Promovem-se fóruns sobre regionalismo, descerram-se placas de inaugurações, produzem-se discursos elaborados em defesa da melhoria da qualidade de vida nas nossas terras, e apela-se á união dos naturais para que não abandonem as suas terras de origem. Inauguram-se praias com bandeiras de acessibilidade, inauguram-se e propagandeiam-se núcleos museológicos e passeios ecoturísticos. Apela-se ao turismo. Contudo, aquilo que observamos, é uma realidade diferente dos discursos que anos a fio vamos ouvindo e que cada vez mais se distancia da realidade. Todas estes pensamentos, me vêm de chofre á mente, quando observo no mês de Agosto, o mês mais emblemático na escolha dos cidadãos para gozar as merecidas férias nas aldeias de origem, que os caixotes do lixo transbordam, e cuja recolha não é condizente com o aumento populacional das nossas aldeias nesta época, nem está em proporção directa com os discursos, e sem aflorarmos sequer o impacto ambiental ou paisagístico, de uma zona que se pretende cada vez mais virada para o turismo.
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