A foto não está nas melhores condições e quiçá a máquina também não terá ajudado muito para a sua nitidez. É a foto possível.
Embora não tenha data, alguns elementos fazem-me situar o momento no inicio dos anos cinquenta, estamos no adro, e a população, sobretudo homens, rodeia o cepo do Natal já meio consumido, e tudo leva a crer que estivéssemos no inicio de um novo ano.
A fogueira de Natal, continua a ser um dos rituais mais enraizados nas nossas aldeias e aldeia que se preze e orgulhe dos seus valores, não deixa de juntar grandes quantidades de lenha para que o povo se aqueça e conviva depois da consoada. É um encontro e convívio de cariz cultural em que se transporta para fora do lar o hábito da reunião de família à volta da lareira. E esta lareira gigante que é a fogueira de Natal durava desde a noite de 24 de Dezembro até ao Ano Novo. Tal como antigamente, faço votos que esta tradição se mantenha para os nossos vindouros, em memória da tradição da nossa terra.
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