Nos nossos dias, é uma profissão rara. Há alguns anos atrás, quando quase ninguém na nossa região sabia o que eram empregos, esta era uma ocupação que complementava a agricultura de subsistência. Por aqui e por ali, nos nossos pinhais, lá andavam os resineiros, madrugadores por necessidade e palmilhavam terrenos difíceis de lata ás costas, o ferro e a espátula na mão. O almoço, ou melhor a bucha, essa vinha presa à cintura num pequeno saco de pano. Hoje há mais estradas e estradões que rasgam os nossos pinhais, criando outras condições de trabalho, mas continua a ser um trabalho duro.
Esta foto foi obtida no pinhal, perto da Quinta das Tapadas, entre Aldeia das Dez e Pomares e retrata o nosso amigo António, resineiro, que é casado com uma nossa conterrânea do Vale do Torno. Com ele fiquei a conhecer "in loco" o bicho do pinheiro o insecto vector, o responsável do nemátodo. Vejam:
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