É um blog pessoal.
É a minha Janela para dizer um "olá" a quem me visita...
Uma forma de ver a minha Beira Serra, a minha cidade de Agualva-Cacém, Sintra, e outros lugares.
O objectivo é atingir o cume do monte do Colcorinho, junto à capela de Nª Srª das Necessidades, ou Srª do Colcorinho, para aí ver nascer o Sol. Em Agosto, é prática ir de Pomares ao Colcorinho a pé ver nascer o Sol. Sai-se de Pomares cerca da meia-noite e meia hora, uma hora da manhã, e cerca de 3 horas e meia depois atinge-se o objectivo, utilizando os antigos caminhos pedestres. Chega-se ainda de noite, e olhando cá para baixo vêem-se as luzes das vilas e cidades que a vista alcança lá de cima. Só pela paisagem, vale a pena o esforço da subida. Convém levar algum agasalho, porque de noite, lá em cima, mesmo em Agosto é bastante fria. Um grupo de amigos este ano fizeram esse percurso e cederam-me algumas das fotos aqui publicadas. Pomares, tem condições de ser a base para actividades deste tipo. O parque de campismo pode e deve ser essa base. É apenas necessário criar a logística para isso.
Do alto do Monte do Colcorinho, a vista nocturna.
O nascer do Sol. A Serra do Açor é propícia a nevoeiros densos. Esta foto foi captada o ano passado num desses dias, em que o nevoeiro está abaixo do topo da Serra do Açor e assemelha-se a um imenso glaciar.
A descida.
Há sempre uma paisagem a descobrir.
Para baixo todos os santos ajudam...
Um abraço de agradecimento ao Tozé Simões, pela gentileza de me ter cedido estas fotos e parabéns aos participantes desta proeza. Este é mais um exemplo de que Pomares poderá ser um pólo importante em actividades ligadas à natureza.
Boa noite amigo Tozé! Para o ano se se propiciar alargamos o grupo. Os jipes levarão as reservas calóricas e os aconchegos. Mais uma vez obrigado pelas fotos. Um abraço António Manuel Silva
Olá Tuareg, eu já me dirigi a si noutra ocasião em que comentei sobre a Sociedade de Melhoramentos e a Tuareg me esclareceu sobre a denominação da SMP. Nessa ocasião fiquei a pensar que se tratava de alguém a residir em Pomares, com responsabilidade nos destinos da SMP. Acontece que eu também não resido em Pomares, com grande pena minha! De três em três meses mais coisa menos coisa, vou passar uns dias a Silvares, Fundão. Lá é habitual fazerem-se caminhadas ao fim do dia. Não são caminhadas como ir ao Colcurinho. São de 2, 3 quilómetros, não mais! A experiência, é conhecer os caminhos melhores e mais perto, saber manter a calma no grupo, porque, existem passagens em sítios que àquela hora da noite são tenebrosos. Com boas lanternas e boa conversa tudo se ultrapassa! Um dia há-de calhar! felicidades. Belchior Madeira Antunes
Não Belchior, não resido em Pomares e da Sociedade de Melhoramentos sou apenas sócia. Mas vou sempre a Pomares passar alguns dias de férias e fins de semana, quando me é possível. Já agora, não conheço o Belchior mas lembro-me que tive um colega na primária, aí em Pomares, chamado Hermínio Antunes da Foz da Moura e que provavelmente é seu irmão. Estou certa? Dos colegas de escola apenas tenho contacto com alguns de Pomares e com o António Manuel, claro, daí que até já me tenha esquecido de alguns, mas ao ver o seu nome recordou-me o Hermínio , que espero esteja bem. O Rouxinol além de divulgar a nossa terra, dá-nos também a possibilidade de termos notícias de pessoas que não vemos há muito. Para o verão lá estarei prontinha a ir ao Cabeço a pé integrada no futuro grupo de caminheiros. Cumprimentos
Olá Tuareg, está certa, o Hermínio Antunes, é meu irmão! Está muito bem, reside em Itália nos arredores de Milão no lago Iseu, há uns vinte anos, mais mês menos mês. Nunca somos totalmente desconhecidos. Há traços do rosto que nos identificam por toda a vida. Os nomes é que pode ser mais difícil! É verdade o que diz, sobre o "rouxinoldepomares". Nunca a nossa terra foi tão divulgada como agora, graças ao empenho do António Manuel Silva, com todo o mérito,. Há que reconhecer. O blog proporciona o interagir dos Pomarenses, mas o diálogo entre Pomarenses poderia ser mais. Não sei porquê! Bem digo umas parvoíces de vez em quando, para ver se alguém diz alguma coisa, mas nada! Noutros tempos havia outro tipo de divulgação mais lento e menos abrangente. Em época de verão era ver os conterrâneos na mata do Larangeiro a matar saudades. Por altura dos bailes na Casa da Comarca, esta muito conhecia. Então depois falaremos... Até à próxima. Saudações cordiais, Belchior Madeira Antunes
Caro amigo Rouxinol!Sou de Barcelos, e pergunto-lh...
.AVISO
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