Chovia que deus a dava como é comum dizer-se, ou uma pequena tromba de água como agora se diz, e que já se tornou sinónimo de chuva em abundância localizada.
Cada vez é mais alcatrão, mais betão, cada vez se impermeabilizam mais os solos, enquanto que os riachos e os ribeiros são os mesmos, espartilhados entre betão, que cada centímetro de terra aqui é ouro, e se for em zona acessível e "nobre" tanto maior é a vilanagem. Cada vez que chove mais um pouco, as garagens e as lojas é que sofrem, que é como quem diz os proprietários, e isto tudo numa parte alta cá do burgo. Autorizar a construção de prédios com garagem na cave junto a um ribeiro e abaixo da quota da margem, não lembra a nenhum "inginheiro". Mas os bombeiros, eficazes como sempre, ora aí estão, com trabalho redobrado a acudir a muitas aflições. A grande urbe não pára, é uma máquina demasiado gigantesca para sucumbir a uma chuvada mais forte. Foi assim ontem, aqui, em Agualva-Sintra.
O trabalho dos bombeiros não teve mãos a medir!...
Algumas vozes dizem que a situação se agravou desde que os novos viadutos da A16 junto do Bairro da Anta drenam todos para este ribeirito. Se for assim!...
Avenida dos Bons Amigos, a artéria mais movimentada cá do burgo.
A cidade não pára!
. VII Capítulo da Confraria...
. Mostra de Ensino Profissi...
. A Tailândia na ARPIMS de ...
. Sra Ministra da Saúde em ...
. 2º Grande Prémio de Atlet...
. Festa Socialista em Aveir...
. A Nossa Freguesia
. Barroja
. O Nosso Concelho
. A Nossa Região
. Amigos
. Ritual
. Impulsos
. O Açor
. Maria
. Links
Para evitar a calúnia e a difamação gratuíta, os comentários são moderados pelo autor do blog. Todos os comentários serão publicados, mas se estiver a pensar insultar ou difamar pessoas ou grupos, e de forma geral prejudicar a utilização leal deste espaço não se dê ao trabalho. Os comentários não serão publicados.