Anda bicho na vinha...
Desde cedo, mal as uvas começaram a pintar, já os bagos me começaram a desaparecer, bago a bago, com uma precisão cirúrgica e selectiva. Não me indignei com o, ou os animais que precisavam de se alimentar, mas a curiosidade apoderou-se de mim tentando perceber e descobrir qual o animal que me comia os bagos sem danificar os restantes, e nem todas as espécies eram do seu agrado. Indaguei, aqui e ali fiz conversa: uns afirmam ser ratazanas, outros os melros; contrapunha que não me parecia, porque as uvas estariam a uma altura impossível de alcançar por uma ratazana, e uma ave teria de debicar as uvas. O que se verificava era que os bagos eram arrancados um a um sem vestígios ou desperdícios no chão, e a forma de o fazer, só poderia ser de quem dispõe de dedo oponível. Até hoje não consegui ver que animal é "fã" das minhas uvas. Não de todas, mas das mais doces e de pele mais fina. As minhas suspeitas vão para o esquilo...
Não abocanha, não estraga, come apenas os bagos deixando os píncaros...
Há videiras em que nem um bago para amostra...
É selectivo. Este Alfonso Lavalle, uva de mesa, escapou aos gostos do "bicho"...
O mesmo não aconteceu ao Cardinal, apenas provei uns bagos que o "bicho" me deixou...
Esta vida rural tem que se lhe diga...
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