Sábado, passava já das nove da noite, e na Rua da Fé havia um movimento pouco habitual. O Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva escolheu a casa da Comarca de Arganil para aí promover o II Encontro de Folclore. Já falámos nos grupos convidados, falta apenas mostrar algumas fotografias, e é isso que aqui vos deixo. A Casa da Comarca de Arganil deveria ser o "nosso" palco de eleição, e todos nós arganilenses temos o dever de a "espevitar". Tem todas as condições para as "nossas" festas, e a prová-lo está este espectáculo-convivio. Estacionar no C,ampo Mártires da Pátria é a opção certa e depois é só um pulinho a descer...
As fotos a seguir...e ainda algumas fotos inéditas na próxima edição do Jornal de Arganil e a cores...
O Soito da Ruiva com o seu Grupo de Danças e Cantares foi o promotor, mas falar da Casa da Comarca de Arganil é obrigatório falar no seu Presidente, Carlos Manuel, na foto com Teresa Neves, também ela dirigente da Casa Arganilense.
As bruxinhas da Serra do Açor ocupam sempre um lugar de destaque na excelente bancada a que o Soito da Ruiva já nos habituou.
Obviamente que a bancada tem sempre a "mão" da Anita.
Onde está representado o Soito da Ruiva não faltam os produtos endógenos, a começar pelos famosos coscoreis, e a acabar na broa de milho....não posso falar do queijo de ovelha por causa do meu elevado nível de colesterol...porque eu não os como, devoro-os...eles são simplesmente excelentes. Não é preciso empregar aqui a palavra "gourmet" porque a escala teria, tal como a classificação do consumo dos electrodomésticos, ++++
Há muito que o Soito da Ruiva deixou os célebres leilões que outrora financiaram muitas das obras feitas nas aldeias. Tal como no passado, é preciso angariar fundos para investir na aldeia, todos os tostões são lá investidos, foi sempre esse norte que orientou e caracterizou o movimento regionalista, e que o torna ainda hoje um movimento diferente e único. Arranjar dinheiro na cidade e gastá-lo na aldeia de origem para melhorar as condições de vida de quem lá vive o ano inteiro. A panela que aqui vêm na foto substituiu o leilão, e aqui deposita quem quer, o valor que quer...
A presença de amigos do Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo, o outro grupo da nossa freguesia de Pomares.
A entrar na Rua da Fé, os representantes da Barrôja, a família Andrade, Catarina, Vitor e Céu.
A descer a rua, o Grupo convidado vindo directamente do Alentejo, Rancho Folclórico Ninho de Uma Aldeia.
Para a objectiva do Rouxinol, a Teresa, a Sara e o António José, do Grupo de Danças do Soito da Ruiva.
À espera de entrar em cena, o Ninho de Uma Aldeia, de S. Bartolomeu da Serra.
A entrada em cena, ao som das palmas do grupo anfitrião...
Um momento da dança do Grupo alentejano.
Uma coreografia engraçada e a sério...o bagacinho era verdadeiro e forte...
A meio de uma dança há que servir a bebida para estimular e para representar costumes passados...
Ao bagacinho nem eu escapei...o grupo, pela iniciativa da amiga Conceição Pinela, líder do grupo, fez o favor de me chamar e zás, lá vai um bagacinho do Alentejo para prevenir algum resfriado, porque na rua a temperatura já descia para valores impróprios para a época...assim não há catarro que aguente!
Toma...
Nem elas escapam...para afinar a voz....
O toque do búzio para anunciar peixe fresco ou a rede cheia e a pedir ajuda...no Alentejo também há rios, pescadores, e come-se peixe.
As palmas da assistência e do amigo António Neves
A Natália e Adelina Niz, sentadas no chão, assistem...
O Rancho Folclórico de Santa Iria de Azoia
Uma parte do público...
A colocação da fita, pela Madalena e Carlos Grácio, que regista a participação do Rancho Ninho de Uma Aldeia
Coube à Rita Grácio a colocação da fita ao rancho de Santa Iria.
Outra parte do público...
A amiga Conceição Pinela, do Ninho de Uma Aldeia, tira alguns "recuerdos".
Não posso deixar de realçar a "performance" deste puto maravilha. Quem o viu dançar percebeu o empenho e a destreza com que se entregou à tarefa. Não sei o nome dele, mas deixo-lhe aqui os parabéns porque são mais que merecidos.
O amigo António Simões, do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva, como vem sendo hábito, oferece uma chapelada ao Rouxinol. Aqui fica o registo para que conste...e obrigado amigo!
Representam os "Morgados"...
Como é costume, toda a gente dança o Fado Serrano, e aqui não foi excepção...
Moleiros...
As raparigas da aldeia...
Resineiros...
Romeiros a caminho da Senhora das Preces...
Serrador...
Uma imagem reflectida num dos espelhos da Casa da Comarca de Arganil...
E terminada a actuação dos Ranchos...outros que estavam de "folga" ainda continuaram a festa...
Dançando e tocando à "civil", o Rancho da Ribeira de Celavisa continuou a festa que terminou a altas horas da noite...
A Casa da Comarca de Arganil esteve com vida este fim de semana. e que muitos mais aí venham...
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