Sexta-feira, 25 de Maio de 2012

Comida urbana com qualidade, mas que engorda, engorda...muitas calorias com queijo derretido lá dentro...e não só...
Hoje foi o meu almoço. A vida agitada e em contrarelógio da cidade "paga-se" um dia...slow food precisa-se...
sinto-me:
Viva meu caro amigo António Manuel Silva.
Passei em Oeiras depois de ter ido a Lisboa e regressar por Queluz, Caxias, Oeiras, Estoril.
Uma das grandes diferenças na qualidade de vida rural e a urbana nota-se à mesa. Quer pela comida quer pela maneira de a ingerirmos.
Para contrariar o efeito de engordar teremos de caminhar.
A propósito de caminhar este ano não se tem ouvido falar de caminhada de Pomares.
Ao falar, ontem, com o meu amigo António Ramos falámos numa caminhada longa pela Serra do Açor. Se digo longa, não é apenas ir pela estrada da Sorgaçosa e virar para o Vale do Sobrado até encontrar a estrada do Sobral Gordo ao cimo do Agroal. Nada disso! Isso é coisa de meninos!
Caríssimo António Manuel, desejo tudo de bom.
Grande abraço,
Belchior Madeira Antunes
Meu caro amigo Belchior Madeira Antunes, foi bom ver que o meu amigo está em forma. Isso foi uma volta e pêras...e as calorias do pastelito de nata foram imediatamente consumidas nas primeiras pedaladas...
Pois este ano a Caminha de Pomares em Maio...já era...
Há coisas que requerem continuidade, e não seria preciso a organização da Câmara Municipal. Valha-me Deus, não há iniciativa nenhuma, é preciso importar tudo...a excepção felizmente é a Sociedade de Melhoramentos que lá vai fazendo o que pode, mas se tivesse apoio como deve de ser quem ganhava era Pomares. Não basta andar a apregoar que Pomares é lindo, é a nossa terra, é uma maravilha e depois não se passa nada e até a nossa praia fluivial é preterida e nem admitida ao concurso das sete maravilhas das praias fluviais...
Enfim há gente que ainfda não percebeu que é preciso criar condições, ter estratégia, investir, ser acertivo, até conseguir...as coisas eram faceis quando não havia outros...quando começa a haver...não se pode ficar á espara que a sorte caia do céu, porque pode não cair...Há muito que disse que era preciso investir...mas não criaram ainda o habito democratico de ouvir os outros...e os resultados são francamente maus, como se pode ver. Nesta idade já não tenho ilusões....basta uma bandeira e um chapeuzinho que qualquer um chega à meta....o povo não tem culpa, aomlongo dos anos foi-lhe incutida a "musica"...mas há sempre alguém que diz não...tem que ser!
Abraço e boas pedaladas.
António
Viva meu caro amigo António Manuel Silva.
Não sei onde se sumiu o pastelito. Deve ter sido ali para os lados de Caxias porque quando cheguei a Oeiras os níveis já vinham em baixo. Tinha acabado os sumos e um quilo de fruta recorri ao que havia por ali.
http://terras-e-gentes.blogs.sapo.pt/25118.html
No início das viagens o nível está no máximo e não se nota que há subidas. Para o fim temos que repor os níveis com mais frequência.
Sim, há (tem de haver) sempre alguém que diz (diga) não!
É preciso acreditar!
Eu acredito!
É sempre agradável estar contigo.
Temos de agendar um momento slow.
É importante criar e é muito importante manter, sob pena de o investimento ir para o lixo.
Todos juntos seremos mais fortes. É preciso unir e congregar esforços no sentido de retardar, pelo menos, a desertificação no interior, particularmente na nossa Terra.
Quem souber e puder ajudar terá sempre o meu aplauso.
Para que serve um deserto?
É o mesmo que um livro se não for lido.
Os grupos a solidariedade sempre foram muito importantes. Alguns conterrâneos em Lisboa recorriam às pequenas economias dos conterrâneos para comprarem participações em cafés, pastelarias, etc., e assim criavam mais facilmente o seu próprio negócio.
Pensem Nisso!
Caríssimo António Manuel, desejo tudo de bom.
Grande abraço,
Belchior Madeira Antunes
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