Poço da Nogueira, outrora " a piscina" natural onde a maioria dos miúdos aprendia a esbracejar na água e a engolir os primeiros pirolitos. Felizmente que a água sempre foi mais ou menos boa, e sem perigos para a saúde. Os saltos para a água eram feitos da rocha xistosa que ladeia a margem esquerda, em bico e em pouca extensão. A distância á agua era pouco mais de uns centímetros, mas para os olhos de uma criança aprendiz, era um salto de gigante e um feito notável. Nesse tempo não havia computadores nem televisões em casa. Brincava-se na rua e na Ribeira. Bicicletas era coisa de homens para ir para o trabalho; o seu meio de transporte. Os brinquedos eram o pião, o arco e a forqueta. A televisão era vista na taberna, com a autorização beneplácita dos adultos. Sem personal trainers, sem turmas organizadas, todos nós sabíamos nadar...e só daqui, desta escola que era o Poço da Nogueira, se dava o salto para o Rio Alva, em Avô.
Hoje, o Poço da Nogueira continua a fazer parte da minha vida, a sua margem (esquerda) é limpa por nós, cá de casa, porque confinamos com ele. O Poço que todos os miúdos gostavam, é assim à noite...
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