Longe vão os tempos em que a Igreja, neste dia de Domingo de Ramos, se apinhava de gente com ramos de louro e alecrim, alguns enfeitados, até. Não será por desinteresse, mas é certamente o resultado da desertificação a que o nosso interior está votado, e à qual a nossa paróquia e freguesia não escapa. Contudo, muita gente das aldeias da freguesia vieram e trouxeram os seus ramos para serem benzidos, como os nossos avós já o faziam. Neste dia, o Adro e a Igreja têm outro colorido, e tem outro sentido, e em Pomares, este Domingo tem sempre mais vida.
Apesar da chuva, os crentes e fiéis não deixam de cumprir esta tradição religiosa, tão bonita, que só nas nossas aldeias, na ruralidade, é que têm o seu cheiro genuíno, fruto do trabalho de quem labuta a terra e tem amor por ela.
E assim vai a vida em Pomares...
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