Ontem, com caudal forte e muita água a brotar dos ribeiros, ainda era possível pisar as margens da nossa Ribeira...
O Barroco da Cabido espraiava-se estrondosamente na Ribeira em catadupas de água, como há muito não se via...
Hoje, os deuses aproveitaram a distracção de S. Pedro e abriram todas as torneiras do Céu...
A nossa Ribeira enlouqueceu...e as terras ensopadas começaram a ceder. As terras, por stress hídrico, começaram a desmaiar. São barrancos caídos um pouco por todo o lado, felizmente até ao momento sem gravidade ou prejuízo de nota...
No Agroal, este caudal iria juntar-se à outra ribeira, no sítio chamado Entre-Águas. Aí começa a Ribeira de Pomares, que se vai encontrar com o Alva em Avô...
E hoje, a Ribeira de Pomares encontrou-se com o Alva, num abraço de muitos hectolitros hora...
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