O Rouxinol de Pomares

Religiosamente, a Liga dos Amigos da Barrôja reúne no mês de Dezembro os amigos e os barrojenses, para celebrarem o nascimento da sua colectividade, que ao longo destes 50 anos tem feito o possível e o impossível para a sua aldeia de origem, a Barrôja. É este espírito regionalista  e bairrista que mantém vivas as nossas aldeias, e a Maria do Céu e o Vitor Andrade encarnam na perfeição toda a dedicação e o amor que se pode imaginar pelas origens, e enquanto houver gente assim, as nossas aldeias não morrerão.  A forma de lhes agradecer e reconhecer tão alto sentimento, é fazer-lhes companhia nestes dias. Foi o que fiz, e é o que vos mostro nas fotos que captei.

Victor Andrade, Presidente da Liga (LAB), dá as boas vindas e agradece a presença de todos.

António da Costa Silva, um dos fundadores da Liga dos Amigos da Barrôja, que por infortúnio da vida teve que deixar a sua terra natal onde residiu nos últimos anos.

O Engº Ricardo Pereira Alves, Presidente da Câmara Municipal de Arganil, e o Dr. António Seco, Vereador, estiveram presentes.

Como estamos na época natalícia, há sempre espaço para um momento engraçado, do "Pai Natal e da Mãe Rena" ...

...que distribuem prendinhas aos mais pequeninos...

A atribuição de uma medalha a várias organizações congéneres e a amigos da Barrôja, pela mão da incansável Maria do Céu.

A medalha e um galhardete comemorativo dos 50 anos da Liga dos Amigos da Barrôja.

E eu sinto-me honrado por me aceitarem como amigo e me brindarem com este "miminho", que guardarei com toda a estima. Os afectos também marcam este nosso movimento regionalista que é único em Portugal, e que tem a sua maior expressão na nossa freguesia.

Engº Ricardo Pereira Alves deixando algumas palavras de apreço e reconhecimento pelo trabalho e dedicação da LAB.

Uma medalha também para um dos fundadores que vê a sua família directa empenhada na condução dos destinos da Liga.

São três gerações presentes...

E como é festa, há dança!

E houve alguém que com uma simples rifa levou para casa o "fiel amigo" e uma caixa de Cartuxa. Para os dias que correm, muito bom!!!

E coube à Maria do Céu soprar as velas do bolo. Delicioso, e mesmo grande, não sobrou nadinha.