Como vos disse, ontem fui à Baixa Lisboeta, literalmente, ver navios...dos grandes, gigantescos. Comparando estes em tamanho com o Manuel Alfredo, que me levou até à Guiné em 1964, eu fui num barquito...
Já não acredito que quanto maior a barca maior a tormenta...
Ontem, a Baixa pululava de gente, e ali mesmo por baixo do Arco da Rua Augusta, estes dois, um Corvo e um D. Afonso Henriques (?), davam as boas vindas aos "camones". A mim dá-me algum gozo, quando um qualquer empregado de restaurante me aborda confundindo um serrano com um "camone", e se me dirige em inglês , hei mister! we have "codfish" "fish..qualquer coisa" e eu não consigo evitar dizer-lhe, com um português profundo e macarrónico...agora só se for feijoada à transmontana, com vinho carrascão...
Seja lá porque motivo for, é sempre agradável ir à Baixa, porque trazemos sempre estórias p'ra contar!
Uma Rua Augusta cheia de gente, e as esplanadas a abarrotar...
E mesmo ali, paredes meias com a velha estação Sul e Sueste, grafitada e degradada, dois super navios ancorados.
Não é em todos os países que os navios podem ancorar praticamente dentro de uma cidade. O Tejo e o porto de Lisboa são únicos.
Navios que mais parecem arranha-céus...
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