Se na primavera é o matizado de cores que nos atrai, no inverno é o branco da neve que nos faz subir a Serra do Açor. Mas não se julgue que nas outras estações não há motivo para percorrer a Serra. No verão, são as aldeias engalanadas para receber o seus filhos da diáspora, e o som dos arraiais ecoa pelas veredas. No outono, é a calma e o cair da folha, é o cheiro a mosto das vindimas pelos socalcos de vertigem, que alimentaram centenas de anos gerações e gerações de serranos, que ainda hoje buscam melhores oportunidades nas planícies e grandes cidades, mas nunca esquecem a sua Serra, as suas origens, porque ser da Serra do Açor é mais do que uma origem, é um estado de alma. Quando subo ao cimo da Serra, o meu pensamento retorna aos que me geraram, me criaram e agora descansam em paz!
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