Pomares acordou hoje com o espanto de ver estendidos em locais públicos e de grande visibilidade, alguns panos, enxovalhando uma das figuras prestigiadas da terra. O poder instaurado, próprio de um regime totalitário, ousa a seu bel-prazer, conduzir uma campanha de desinformação e de ataque pessoal a quem não cumpre os desígnios do "coronel". Revejo-me neste ataque pessoal, porque já passei pelo mesmo, e os panos têm a mesma matriz e foram produzidos na mesma "oficina" de propaganda do regime.
Vejam aqui se não são iguais em forma e estilo: http://rouxinoldepomares.blogs.sapo.pt/234668.html
Um acto meramente do foro de direito comercial e privado gera uma polémica pública e uma desinformação, tão só, porque não encaixa nos parâmetros de quem se acha o dono e o xerife de Pomares.
Passo a explicar sumariamente e em traços gerais o que se passou, e do que é do meu conhecimento:
Os terrenos contíguos à Praia Fluvial são pertença da Quinta da Marqueza. A Junta de Freguesia utiliza uma parte desses terrenos para estacionamento, cujo espaço aluga anualmente(?)a). Acontece que a Quinta da Marqueza colocou esses terrenos em venda e foram comprados por um pomarense, que se prontificou a doar cerca de 500 m2, mas que a Junta de Freguesia acha que é pouco...
Ora, sabendo que a Junta de Freguesia teve imensas oportunidades para acautelar os interesses públicos, não me espanta que maltrate quem sempre esteve do seu lado, tentando tapar perante o povo a sua incompetência e forma caceteira como gere sempre qualquer conflito.
Ainda na sexta feira, quando da cerimónia de entrega do autocarro à Filarmónica, fiquei a saber pelo Sr. Ernesto Santos, que veio, tal como eu, de propósito para a cerimónia, que se disponibilizou a doar terrenos à Junta de Freguesia para apoio ao Parque de Merendas e à Praia Fluvial, altruísmo compreensível, já que foi este pomarense, enquanto membro da Sociedade de Melhoramentos de Pomares, que lançou e conduziu os primeiros passos para o que é hoje a Praia Fluvial de Pomares. É com mágoa que assisto ao insulto publico de um pomarense e industrial de prestígio em Lisboa, que não se pode defender porque não está presente. É simplesmente nojenta a forma como o poder politico e os seus apoiantes tratam, quem por qualquer motivo, mesmo cheio de razão, não lhe obedece...
Como cidadão e como pomarense, não podia ignorar e ficar em silêncio!!! Haja decoro!!!
a) Oportunamente confirmarei da existência de contrato de arrendamento e respectvos pagamantos.
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