Ao final da tarde, já quase a cair a noite, e prestes a acenderem-se as luzes da iluminação publica, olho a minha terra com o movimento próprio de uma aldeia em finais de Outono, e dou comigo a pensar que precisava de um pouco mais de sol para "bater" umas fotos. Ao contrário de ontem, em que o astro sol deu à costa, hoje voltou a esconder-se atrás das nuvens que ainda da parte da manhã nos trouxeram um pouco mais de chuva. Mas nem tudo é mau. É o tempo propicio para se irem queimando os restos agrícolas, as sobras de desmatação das bermas e das leiras das fazendas, que vão dando o sustento tão importante numa economia caseira cada vez mais necessária nos dias de hoje.
Os cheiros do campo são inconfundíveis, mas esperemos que o sol nos ilumine...
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