Começo hoje pelo conhecido castelo de Almourol, porque os "Dois dias em Riachos" permitiram-me conhecer alguns sitios deste tão bonito país que é o nosso Portugal.
As imagens que se seguem pertencem a uma aldeia recuperada, do concelho da Batalha e que se chama a Pia do Urso. Ora vejam:
Vista geral. Foto obtida de um percurso pedestre muito bem conseguido e conservado.
A localização.
Conta a lenda...que um urso despreocupado com os olhares alheios ia beber e banhar-se numa pia que a mãe natureza escavou na rocha...a Pia do Urso...
Casas e espaços recuperados com gosto...
O ciclo da água. Uma roda que faz accionar martelos que serviriam para afugentar a "bicharada"...no percurso pedestre, com legendas e notas explicativas...
Um caminho entre eucaliptos...
A Pia do Urso, é uma aldeia habitada e com vida...valeu a visita!
Para concluir a visita de "Dois dias em Riachos" não poderei deixar de partilhar convosco algumas imagens que me impressionaram, embora corra o risco de me repetir...
A máquina ceifeira...
...que tinha aos comandos o amigo Carlos...que a manobrava com destreza e sabedoria...
...e eu que tive o privilégio de ir na "cabine" e ver como tudo se processava...
Estas máquinas, contaram-me, nada tem a ver com as máquinas de há alguns anos atrás, em que o operador não tinha qualquer protecção contra as poeiras e demais partículas da ceifa. Estas novas máquinas têm ar condicionado e uma boa insonorização, e embora não estejam isentas de poeiras, a qualidade a bordo não é desconfortável. Obviamente que uma máquina destas tem um preço de uma limusina de alta gama. A diferença, digo eu, é que esta produz...
É num ápice enquanto despeja cinco toneladas no atrelado...para depois ir ceifar mais cinco...
Para quem está habituado a ver pequenos tractores na nossa terra, e para quem como eu, gosta de máquinas, confesso que fiquei fascinado com estas máquinas...têm um aspecto do outro mundo...qualquer coisa de outra galáxia...
Vi também ninhos de aves que julgava serem exclusivos de África, ninhos exóticos, uma estrutura complexa e entrançada, suspensa nos ramos de uma árvore...julgo serem ninhos de tecelão de cabeça preta...
Uma outra coisa que me impressionou foi a capacidade de como num dia de trabalho se plantam 35.000 couves...e a imensidão das lezírias...
Um antigo e complexo tambor que vai enrolando a mangueira à força da água e faz mover por sua vez o sistema de rega...curioso, engraçado e útil...
E falta ainda falar do amigo António José Pardal...que aqui no seu quintal e laranjal assa uma febras e umas costeletas, enquanto dezenas de galinhas, patos e fracas se passeiam livremente por uma boas dezenas de metros de terreno...
O laranjal...logo ali...
Boa disposição entre amigos...António José Barroso e António José Pardal...
O casal anfitrião...
É que o amigo António José Pardal era aniversariante e convidou os amigos, para jantar. E como o "Rouxinol" estava com amigos, lá foi cantar os parabéns a você e comer, claro...que conte muitos e com saúde amigo António José Pardal.
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