Podia começar este post dizendo que ando devagar porque já tive pressa!
Apesar de ser verdade, não se aplica a este post, nem a tantos outros que estão no meu imaginário e cujas fotos "moram" num qualquer canto dos meus discos rígidos. Alguns posts, provavelmente, ficarão pelas intenções e as fotos acabarão por ficar "ad eternum" no "armazém" sem nunca chegarem às páginas da web...
A correria que me obrigam outros tantos afazeres e algum atraso na prontidão que requerem os posts de um Blog como este, que durante anos mantive activo diariamente, ditaram para sempre um "delay" que se tornou crónico, e não será alheia a falta de internet que fiquei sujeito (eu e outros), em Pomares, após os incêndios de Outubro que demoraram mais de 6 meses a repor. Tudo isso, somando o cuidado que cada vez mais tenho na escolha e na quantidade de fotografias, obrigam-me a cada vez mais dispor de mais tempo para publicar um post. Hoje todos nós "tiramos fotografias" com máquinas, com telemóveis e tablets. Vivemos num mundo de imagens e muito diferente de há 10/11 anos data que iniciei este Blog. Continuo a privilegiar o Blog, porque os assuntos que me interessam e que julgo importantes ficam aqui registados e servem para consulta, ao contrário do que se publica noutras redes, que é visto e, puffff....desapareceu, são voláteis!!! Por vezes confundem-me com jornalismo; nunca foi minha intenção fazer noticias, aquilo que faço há mais de 10 anos com o Blog, é fotografia documental, e é neste contexto que mais uma vez vim ter com os amigos e familiares de Sobral Gordo para assistir ao seu Encontro de Folclore, e fi-lo sempre com todo o gosto e de alma aberta, com a paixão de um serrano e de um Pomarense que sente as suas origens a correr nas veias. Que é amigo do amigo, que corre por gosto e porque corre pela sua terra! Neste domingo dia 8 de Abril, chovia imenso na capital e na cidade de Almada, atravessei a Ponte sob chuva intensa e ventos que me abanavam o automóvel de tal forma que era difícil mantê-lo numa rota certeira. Cheguei, atrasado...e já se dançava no palco!
As imagens que vamos ver, tomei a opção de as agrupar pelos ranchos que actuaram:
- Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo
- Rancho de Danças e Cantares de Vale de Milhaços
- Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa
- Rancho Folclórico de Vale Flores (Almada)
Escusado será dizer que estes encontros para além de serem uma manifestação cultural popular apreciada, proporcionam sempre fotografias espectaculares...foi aqui na SFUAP na Cova da Piedade que num destes encontros promovidos pelo Grupo do Sobral Gordo, que há anos tirei uma fotografia a uma senhora de um rancho Alentejano que está farta de ser reproduzida em murais, em pinturas e cartazes...
Odete Francisco, a alma do Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo!
Rancho de Danças e Cantares de Vale de Milhaços (Seixal)
Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa (Arganil)
Rancho Folclórico de Vale Flores (Almada)
Amigos e conterrâneos...
Alfredo Pereira um incansável divulgador de tudo o que diz respeito à nossa Serra do Açor e Manuel Lopes, um alentejano Sobralgordense!
Fernanda e a nossa amiga Paula Guerreiro do Rancho de Vale de Milhaços e uma grande acordeonista!
Não sei do que falavam, mas por certo era da nossa região: O meu "primo" Tó Jaime, Presidente da Comissão de Melhoramentos de Sobral Gordo, Vitor Andrade, da Liga dos Amigos da Barrôja e a Fernanda.
Ontem regressei ao espírito d' O Rouxinol de Pomares! Saí da minha zona de conforto, atravessei o Tejo e fui ter ao Solar dos Zagallos, onde tradicionalmente tem lugar o evento "Cantar as Janeiras", promovido pelo Município de Almada, e onde desfilaram ao longo do serão, muitos grupos de música de cariz popular, residentes naquela cidade, e como também já é habito, o Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva marca sempre presença. Porém, outros grupos e gente conhecida das nossas terras, também é fácil encontrá-los por lá. Almada, Cova da Piedade, e toda a vasta zona da chamada "Margem Sul", é berço e residência de muitos serranos, que por aqui viverem e trabalharem nunca esquecem as suas origens. É por isso que vim, pela amizade e pela admiração que tenho por eles!
Frio... muito frio, que não impediu de terem passado pelo palco no pátio do belo Solar dos Zagallos mais de duas dezenas de grupos a "Cantar as Janeiras", que por razões conhecidas não se realizou na data de 7 de Janeiro, como estava primeiramente agendado!
Focar-me-ei especialmente no Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva, o principal motivo da minha vinda aqui, apesar dos inúmeros grupos que por aqui passaram, mas não posso deixar de referir os Comtradições, por razões conhecidas, de proximidade ao Soito da Ruiva e da amizade que tenho também por eles.
Com as três dezenas de fotos que escolhi, quero mostrar-vos um pouco do que foi Cantar as Janeiras no Solar dos Zagallos...
Um outro grupo que também integra, pelo menos, um arganilense.
O Grupo Comtradições.
Idem...
Dina Correia, dos Comtradições, e acordeonista do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva.
Dina e Carlos Correia.
Apesar do frio, o Solar dos Zagallos estava cheio de gente...
O Sr. Presidente da Câmara Municipal de Almada, Dr. Joaquim Estêvão Miguel Judas, o seu staff e outras individualidades.
José Niz
Adelina Niz
Teresa Neves
Anita Neves
E no final da actuação de cada grupo, lá estava um caldinho verde para aquecer, mais uns pasteizinhos, chouriça assada, pão e uns sonhos...
O Solar dos Zagallos é uma casa apalaçada que merece uma visita.
Fui ontem à cidade de Almada ver e ouvir o meu amigo Rogério Charraz, uma voz que canta na língua de Camões, cujas canções encerram sempre uma mensagem em belos poemas e musica, que entra pela alma dentro. Com um som soberbo, Rogério Charraz trouxe ao Fórum Romeu Correia muitas das suas canções, mas a sua excelente composição " O Submarino Irrevogável" arranca sempre um sururu...e alguns risos...e muitas palmas no final. Gostei imenso da interpretação de "Etelvina", esse ícone do grande Sérgio Godinho... e de tantas outras. Excelente!
Rogério Charraz foi o músico vencedor do prémio Ary dos Santos no concurso Cantar Abril, promovido em tempos pela Câmara de Almada.
Acompanharam em palco o Rogério Charraz, os excelentes músicos; Paulo Loureiro, nas teclas, Carlos Lopes, no acordeão e cavaquinho, e Jaume Prada na bateria e percussão.
Fórum Romeu Correia em Almada
Paulo Loureiro
Carlos Lopes
Jaume Prada
Deixo-vos com algumas imagens...e um pequeno vídeo no final do post.
É com esta imagem dos Reis do Baile da Pinha do ano passado (em que não estive presente, mas tive pena), Carlos e Dina, que inicio este "post" dedicado à iniciativa que já vai sendo um clássico de sucesso que a comunidade soitodaruivense, através do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva, leva a efeito nas instalações do clube Desportivo e Recreativo da Ramalha, em Almada, cidade que alberga grande parte da nossa comunidade residente na Grande Lisboa.
O Soito da Ruiva, a par do Sobral Gordo, são exemplos da dinâmica do movimento regionalista, que longe das suas terras vai criando iniciativas por forma a angariar fundos, que serão investidos em melhoramentos das suas aldeias natais, alcandoradas em vertentes da bela Serra do Açor que todos amam e não esquecem, apesar da distância em que labutam no seu dia a dia. É por este nobre motivo, que não me cansarei de enaltecer e divulgar pelos meios de que disponho, esta valente e laboriosa gente da Freguesia de Pomares, e deste movimento único das nossas terras da Beira Serra. É um orgulho ser serrano e beirão.
Posto isto, vamos lá ao assunto...
Como já é habitual, o Baile da Pinha é animado pela acordeonista Paula Marques, que é uma excelente "entreteiner" pondo toda a gente animada e a dançar.
A Pinha, uma estrutura com alguma complexidade, de onde vão sendo arrancadas as fitas, e que só uma a irá abrir, de cujo interior sairá o prémio para o feliz par contemplado, que serão também os Reis do Baile da Pinha 2015.
Antes e durante o Baile, temos sempre a oportunidade de aconchegar o estômago com muitas coisinhas boas, confeccionadas pelas mãos desta gente que guarda os saberes e sabores dos nossos antepassados.
E lá estavam os famosos e premiados coscoreis, a broa, a tigelada, etc, etc...
E a tradicional banca com os simpáticos "serranos", o mel, o queijo, digestivos, etc, etc...
O staff por detrás do balcão, está sempre bem disposto e alegre...
E como sempre, apesar das dificuldades de ordem familiar que de momento atravessam, o Vitor e a Céu não deixaram de estar presentes, apesar de terem permanecido pouco tempo, porque a vida assim o exige.
A Odete Francisco do Sobral Gordo e líder do Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo, com o marido Carlos, também são presença habitual em todas as iniciativas do Soito da Ruiva e de outras iniciativas do movimento regionalista da freguesia de Pomares.
Muito deste trabalho tem por trás o esforço deste dedicado soitodaruivense, António Neves...
Que juntamente com o José Niz, têm feito uma parceria de sucesso, que tem dado frutos no desenvolvimento de uma pequena aldeia que deixou de estar escondida entre as brumas da Serra do Açor...
Mas para além do trabalho que é exigido nestes eventos, também há sempre boa disposição...
É só ver a Ana Santos...
Mário Neves e António Castanheira
Dina e Carlos Correia
Uma foto de grupo
Aos comandos da direcção do Grupo de Danças, da Comissão de Melhoramentos do Soito da Ruiva, e principal responsável de todos os eventos, Teresa Neves...
Uma bandeira que é um exemplo de organização e união, e o Soito da Ruiva tem levado à letra a sua bandeira, "União é Força" e isso tem feito a diferença no progresso e na obra que têm erguido na aldeia de origem.
E o baile continua...
As fitas vão sendo puxadas...
Umas atrás das outras, na esperança de se chegar à final e abrir a "Pinha"...
Mariana e o pai António Simões, também tentaram a sorte...
Adelina Niz, tenta a sorte com o neto...
E o baile continua...
Fernanda e Vitor, do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva, e oriundos da aldeia de Vale do Torno.
Gisela e Nelson, de Soito da Ruiva
E chegou o momento da coroação dos novos Reis do Baile da Pinha de 2015, tarefa que coube aos Reis do ano anterior...
Os novos Reis do Baile da Pinha, Ana e Luis Santos.
Ana e Luis
Mas este ano, não haverá apenas um reinado, Pimentinha e Ana também são Reis do Baile da Pinha. Quando há duas fitas premiadas...
E para o ano um destes pares abrirá o Baile da Pinha...
Mais uma vez o Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva realiza o seu já tradicional Baile da Pinha no Clube Recreativo da Ramalha em Almada.
Os famosos coscoreis (filhoses), torresmos, bifanas, caldo verde, arroz doce, tigelada e uma parafernália de coisas boas e irresistíveis estarão ali à nossa espera! E para além das coisas boas, há muiiiiiiiiiiiiiiiiiiitttttttttttttoooooooooooooooooo boa onda, com a acordeonista Paula Marques.
Bora lá, a Almada no dia 14, sábado.
Por razões de ter compromissos cá na terra (Pomares), tenho pena de não estar presente este ano nesta grande iniciativa do GDCSR (Soito da Ruiva). Para os amigos e conterrâneos do Soito da Ruiva aqui ficam os meus votos de sucesso e deixo também aqui uma breve nota a todos os pomarenses que residam em Lisboa e especialmente na "Margem Sul" que apareçam e se divirtam.
Após doença prolongada e de grande sofrimento, faleceu ontem ao final da tarde, no Hospital Garcia da Orta em Almada, Rosa Castanheira que aqui vemos ao centro da fotografia a fazer os famosos coscoreis do Soito da Ruiva, numa Feira das Freguesias do Municipio de Arganil. A Rosa era uma soitodaruivense activa e participativa em todas as tarefas da comunidade. O seu corpo encontra-se em câmara ardente na Igreja de Nossa Senhora de Fátima na Cova da Piedade, e daí seguirá amanhã para o cemitério de Sobral Magro, da Freguesia de Pomares, onde repousará perto da terra que tanto amava. Que descanse em paz, porque bem o merece.
Os almoços de comemoração de Aniversário da Comissão de Melhoramentos de Soito da Ruiva, são há alguns anos a esta parte precedidos de uma parte cultural. Também nestes últimos anos tem-se visitado navios, o que não deixa de ser uma acto único, porque não é todos os dias que as portas da Marinha Portuguesa se nos abrem para nos mostrarem uma parte pouco conhecida do grande publico, que são os navios da nossa Armada. Este ano tivemos a honra de visitar a Fragata D. Fernando II e Glória, uma visita que nos transportou à gloriosa História Portuguesa e ao papel único e fundamental da marinha portuguesa, que durante séculos navegou pelos oceanos, sem rival no Mundo. Nós tivemos o privilégio de ter como guia o Sr. Comandante Capitão de Mar e Guerra, José António de Oliveira Rocha e Abreu, pessoa afável, simpática, que nos deu ali, a bordo da Fragata, uma bela lição de História de Portugal. Simplesmente excelente. Recomendo uma visita à Fragata D. Fernando II e Glória que está em doca em Cacilhas e de fácil acesso para estacionamento automóvel e perto de transportes.
Dividirei o "almoço" em duas partes. Uma dedicada à nossa História e à visita à Fragata, a outra (outro post) dedicada à amesendação na Messe de Sargentos da Marinha, no Alfeite.
Uma foto de grupo no convés com o Sr Comandante.
De forma eloquente e entusiástica, o Sr. Comandante Capitão de Mar e Guerra, José António de Oliveira Rocha e Abreu, oferece-nos toda a história da Fragata, e uma lição de História de Portugal.
Ao leme...
A descida para o interior do navio.
Um navio é composto de complexos mecanismos que foram executados com rigor e mestria e muita beleza estética...
Uma paragem para uma explicação detalhada da nossa História...
O navio estava armado com 50 bocas de fogo. A vida a bordo não era fácil, e menos fácil se tornava em ambiente de combate naval, cujos canhões disparavam alternadamente, e pela excelência e experiencia dos nossos marinheiros que colocando os canhões perto da linha de água permitiam que as balas fizessem o mesmo efeito flutuante que as pedras atiradas na nossa meninice nas ribeiras e rios, que iam saltitando ao cimo da água e embatiam nos muros e açudes. Essa técnica devastadora para os navios inimigos causava-lhes tais estragos ao nível da água, que permitia o seu afundamento muito mais rápido. Foi no domínio dos Mares que não tivemos durante séculos rivalidade de nenhum outro país do Mundo...
A cor vermelha não era por acaso, nem por ser a unica cor disponível, mas tão só porque a vida em combate era difícil e perigosa, e o sangue era fácil jorrar dos corpos dos homens, e na cor, este disfarçava-se, minimizando a dor e apaziguando algum espírito mais impressionável...
Aposentos do Comandante.
Outros aposentos
Aposentos e sala de jantar de oficiais.
Alguns sofriam as consequências de não terem cumprido os deveres e as ordens. No caso, foi uma situação real da qual há registo ( não fixei o nome do marinheiro). O marinheiro que estando de guarda ao navio desobedeceu ás ordens e deixou sair uma lancha com pessoal para terra, que poderia ter posto em perigo a restante guarnição...
Face aos tempos actuais este método de castigo é atroz e viola os direitos humanos, mas não deixo de pensar que para alguns que nos têm governado, este seria um castigo leve para o sofrimento que têm causado ao povo e ao país.
Decorria a visita...
Alguns "bonecos" retratam a vida e algumas tarefas a bordo.
O navio tinha uma guarnição variável entre 145 e 379 homens, tendo em algumas viagens transportado mais de 600 no total. Era um navio que estava equipado para levar colonos e degredados com as respectivas famílias...de acordo com a pena...iam sendo deixados em Angola, Moçambique, Índia, ou ainda mais longe Timor...
Utensílios
O descanso...
E obviamente que ninguém sobrevive sem comer...aqui está a cozinha, e provavelmente aos comandos destes fogões, sabe-se lá, se não seria um "Luís Castanheira" a confeccionar o porco ou a cabra que ia no porão...
Visita terminada é tempo de deixar uma mensagem de apreço no livro de visitas. Teresa Neves no acto!
A Fragata D. Fernando II e Glória foi construída em Damão (Índia Portuguesa), foi lançada á agua em Outubro de 1843 e navegou entre essa data e 1878, tendo nas suas viagens feito o equivalente a 5 voltas ao Mundo. Em 1963 um incêndio no Tejo onde se encontrava ancorado destruiu grande parte do navio, tendo sido recuperado nos anos 90, e foi uma das atracções da Expo 98.
Há alguma informação na net sobre esta embarcação...vale a pena procurar...
E pronto...acabou a visita e uma lição de História. Obrigado ao Soito da Ruiva e ao Sr. Comandante Rocha e Abreu.
Quanto ao navio, espero que não fique sempre em doca seca...
O Soito da Ruiva, através do seu Grupo de Danças e Cantares, levou hoje, Domingo de Pascoela, uma lufada de alegria e carinho com as suas danças e os seus cantares aos idosos do Lar Granja Luis Rodrigues, no Monte da Caparica.
Porque tomei conhecimento através da internet que o Grupo ali ia fazer uma actuação, dei lá um saltinho para ver, fotografar e divulgar o que as nossas gentes vão fazendo na terra onde residem e vivem, e o que vi é que são estimados por toda a gente e por muitas instituições da margem sul, onde reside a maior parte dos nossos conterrâneos.
Da actuação no Lar Granja Luis Rodrigues, aqui vos deixo algumas imagens.
Ao calor da fogueira, mais uma vez o Soito da Ruiva (GDCSR) esteve presente no evento "Vamos Cantar as Janeiras" em Almada, como ontem referi no meu post. Muitos foram os grupos que ontem actuaram perante uma assistência que encheu todo o espaço do pátio do belo Solar dos Zagallos.
As fotografias que vos vou mostrar, incluem também um grupo amigo já conhecido de todos nós, Os Comtradições, que também têm presença habitual neste evento, assim como outro Grupo que integra uma conterrânea nossa, a Aurora Sousa.
Soito da Ruiva em palco...
Sob o olhar atento da assistência e da edil de Almada...
A Presidente do Município de Almada. Maria Emília de Sousa, acompanha o ritmo e as canções do Soito da Ruiva.
Maria Emília Sousa, sobe ao palco, cumprimenta o Soito da Ruiva, e aproveita para dizer que sempre foi bem recebida em Arganil, referindo o Barril de Alva, que tem nome de Rua na cidade de Almada. Nota-se a proximidade que esta autarca tem com a população e o carinho com que é tratada.
A entrega do tradicional bolo rei a todos os grupos que vão actuando.
Um aspecto do recinto, logo no inicio, do Vamos Cantar as Janeiras.
A nossa conterrânea Aurora Sousa com o seu cavaquinho.
O grupo ao qual pertence a nossa conterrânea, assim como o seu marido.
Na assistência o Piódão estava presente.
Teresa Neves conversando com os amigos do Piódão.
O Grupo Comtradições.
E para terminar o "post" sobre o evento "Vamos Cantar as Janeiras", uma foto dos amigos dos Comtradições que nos desejam um Bom Ano...
Pode dizer-se que já é uma tradição o "Vamos Cantar as Janeiras" em Almada, evento promovido pelo Município daquela cidade da outra banda e que tem lugar no bonito Solar do Zagallos. Participam nesta iniciativa muitos grupos de cariz popular sedeados nesta cidade, e onde o Grupo com origem em Pomares-Arganil, o Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva também tem participado. É fácil encontrar amigos e conterrâneos com origem na Serra do Açor, cujos antepassados escolheram Almada como terra de acolhimento. O ano passado foi a primeira vez que assisti e gostei, por isso, hoje pelas 21,00 horas lá estarei a ver "Vamos Cantar as Janeiras". Vou, mesmo "avariado", porque estou com uma constipação e pêras, mas mesmo assim não me impede de ir atravessar a ponte para me juntar aos amigos e conterrâneos. Com uma fogueira destas e tanto calor humano não há que ter medo de constipações...
. IX Encontro de Folclore R...
. Solar dos Zagallos - Cant...
. Baile da Pinha - 2015 - S...
. Baile da Pinha - 2015 - S...
. Baile da Pinha - 2014 - S...
. Faleceu Rosa Castanheira ...
. A Nossa Freguesia
. Barroja
. O Nosso Concelho
. A Nossa Região
. Amigos
. Ritual
. Impulsos
. O Açor
. Maria
. Links
Para evitar a calúnia e a difamação gratuíta, os comentários são moderados pelo autor do blog. Todos os comentários serão publicados, mas se estiver a pensar insultar ou difamar pessoas ou grupos, e de forma geral prejudicar a utilização leal deste espaço não se dê ao trabalho. Os comentários não serão publicados.