Todos os anos no fim do verão, quando a temperatura começa a baixar, as andorinhas juntam-se em grandes bandos e abandonam os lugares onde nidificaram para se dirigirem para Sul, normalmente para África, numa viagem épica que fazem desde sempre.
Voltarão novamente, para se reproduzir no mesmo sítio onde nasceram, muitas vezes no mesmo ninho. Se estiver ocupado, ou tiver sido destruído tratam de construir outro exactamente ao lado. Os ninhos são construídos com pequenas bolas de lama e palha, ligadas umas às outras, com a consistência própria das grandes obras de engenharia.
Muitas morrem pelo caminho não aguentando a dura viagem, de dias consecutivos a voar e com temperaturas extremas, mas como diz o poeta: por morrer uma andorinha, não acaba a Primavera.
Nós ficamos à espera do vosso regresso e de uma nova Primavera!
. Adeus até ao meu regresso...
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