A práctica da apicultura é muito anterior aos gregos, mas pensa-se que foram estes que começaram a colocar os seus enxames em recipientes com a forma de sino, feitos de uma palha trançada, chamada colmo, vocábulo este que deu origem à palavra colmeia.
Na Bíblia, o mel é várias vezes mencionado. No Antigo Testamento por exemplo, é citado nos Salmos:
Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais do que o mel à minha boca. (Salmo 119:103)
Ainda, no Antigo Testamento e no livro dos Provérbios, o mel é mencionado como medicamento natural:
Palavras agradáveis são como favos de mel: doces para a alma e medicina para o corpo. (Proverbios 16:24)
No evangelho segundo Lucas, no Novo Testamento, diz que Jesus depois de ter ressuscitado, comeu um favo de mel quando apareceu aos díscipulos. E ainda, de acordo com o relato bíblico, São João Baptista alimentava-se de gafanhotos e mel no deserto.
Na nossa Serra do Açor e nas nossas terras, a práctica da apicultura perde-se também nos tempos e o nosso mel de sabor intenso, cor escura de predominância de urze e sendo um alimento, é utilizado como tal em culinária e como remédio caseiro, também dá origem a outro produto de referência que é a aguardente de mel.
Os incêndios têm sido responsáveis pela destruição de muitas colmeias e da respectiva flora. Esperamos que este ano não tenhamos um ano de destruição.
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