Penso que é uma Ficus macrophylla, segundo a minha pesquisa, (felizes aqueles que conhecem os nome das árvores!), que com os seus 25 metros de copa fornece sombra suficiente para alguns lisboetas que matam o tempo jogando uma "suecada" nos bancos deste jardim lisboeta. Falo do Jardim Constantino, que deve o seu nome a Constantino José Marques de Sampaio e Melo, nascido a 18 de Agosto de 1802 em Torre de Moncorvo, vila transmontana que visitei há poucos dias e que aqui descrevi. Constantino José que veio de Tras-os-Montes para a Lisboa, veio a tornar-se um dos maiores e mais conhecidos floristas da época, com nome nas principais praças europeias.
Voltando à árvore, é, pelo seu porte e raízes, imponente, mas não é a arvore mais exótica que aqui se encontra, essa tem um porte mais pequeno e é mais rara e chama-se Melaleuca, que tem como particularidade a casca caduca. Lisboa tem mais de uma centena de espécies e mais de 600 mil árvores, fruto da nossa demanda pelo mundo e cujo clima mediterrânico propicia esta variedade.
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