Soubemos em Assembleia de Freguesia que é intenção do executivo da Junta de Freguesia elevar este pontão, neste mesmo sítio. Foi-nos informado que foi feito um contrato programa com a Câmara Municipal para a obra, e soubemos à posteriori que a obra até já estava adjudicada. A razão é que, e passo a citar "...já na altura...tinha dito aos engenheiros do ambiente que o pontão tinha ficado baixo...se um dia houver um incêndio e houver uma enxurrada o pontão pode ser arrancado e ir até destruir a ponte..."
As razões que levam o executivo a fazer esta obra não as sei, só sei que o razão invocada não é certamente a verdadeira, até porque já houve incêndios e enxurradas e o pontão ficou no mesmo sítio. E porquê só agora se falar sobre isso? A minha voz ergue-se apenas na preocupação de ver a minha terra com mais um "mamarracho" desenquadrado da paisagem, e numa obra, que a ser executada, não tem a preocupação nem o bom senso de enquadramento estético da paisagem, prejudicando aquilo que a natureza nos deu, que foi este belo sítio em Pomares.
Se o pontão for elevado 30 ou 40 centímetros, também não resolverá o problema de uma enxurrada! E o sítio? Será que as árvores serão cortadas ou ficaremos a passar junto à copa?
Para minimizar as hipotéticas cheias, não será preferível gastar este dinheiro na limpeza das margens e no desassoreamento da Ribeira junto à área urbana?
O pontão até tem um enquadramento paisagístico engraçado, e beneficia a passagem de todos os que querem desfrutar do parque infantil, das mesas de merenda adjacentes, e respectiva sombra dos castanheiros, mas se lhe forem acrescentados uns degraus ou rampa, afigura-se-me que será mais um mamarracho a juntar a mais alguns, que a febre de "obra" fez crescer em Pomares.
Convém aqui deixar que enquanto membro da Assembleia de Freguesia de Pomares eleito nas listas do Partido Socialista, e enquanto Pomarense preocupado com a minha terra, defendendo sempre o melhor para os pomarenses e para Pomares, sugeri a quem manda que poderia haver alternativas na elevação da ponte, ou até retirá-la em caso de necessidade por enxurrada. Dei ideias, e sugeri também que fosse consultado o gabinete de engenharia da Câmara. Aguardemos!
Depois do bulício de verão, Pomares volta novamente à sua pacatez e chegados ao mês de Setembro em que o verão ainda se faz sentir com sol intenso, a sombra das tílias ao Pontão é o local ideal para se conversar descontraidamente.
E não há melhor local para "mandar abaixo" um pão de ló acabadinho de leiloar à porta da Igreja, acompanhado por queijo e jeropiga, tinta e branca, à escolha de quem era servido...melhor não há!!!
Não há dúvidas! O Largo do Pontão, ou melhor, o Largo da Sociedade de Melhoramentos de Pomares, é a sala de estar e sala de visitas por excelência de Pomares. Hoje, o Pontão encheu-se para acolher a iniciativa da Sociedade de Melhoramentos de Pomares, com a sua banca de doces caseiros, e ainda para o concerto da Pascoa que a Filarmónica habitualmente oferece aos Pomarenses e amigos.
O bom tempo que se fez sentir, também convidou que muitos pomarenses e amigos viessem até à nossa "sala de estar"!
O Pontão é o local de todos os encontros e de conversas entre amigos.
A Filarmónica no respectivo coreto executando o concerto da Páscoa.
A despedida e o agradecimento ao publico. Então, até um dia destes!...
A Sociedade de Melhoramentos de Pomares realizou hoje uma sardinhada para os sócios, amigos e pomarenses, no Largo do Pontão, que curiosamente tem o nome oficial desta instituição e é sobretudo a sala de visitas cá da terra. Tudo passa por aqui...
Cerca de sete dezenas de pomarenses e amigos, saborearam umas belas sardinhas acompanhadas por broa caseira e vinho, pois está claro! A alternativa para quem não morre de amores por este peixe da época, foram umas bifanas no pão e para quem não gosta do tinto tinha à escolha umas "bejecas" e sumos e ainda a água do fontanário principal cá da terra que corre nas bicas em abundância. Para rematar, as sardinhas, para desenjoar um caldinho verde e para fazer "peito" umas filhoses (coscoreis) feitos ao momento. É disto que as próximas imagens darão conta e quem não esteve presente não sabe o que perdeu...e por Pomares, tudo!
Olh' a broa caseira...com o tal sabor genuíno, transmitido de geração em geração, e feita em forno de lenha como manda a tradição...
Também não faltou a parte cultural a cargo dos amigos da Sociedade e de Pomares, o Engº Eduardo Gonçalves e a esposa Dília, do Grupo de Cantares do Alva e do Açor.
Momentos de confraternização de Pomarenses e amigos.
A Paula a tratar das filhoses (coscoreis) com a ajuda das filhas, e se estavam boas!...(nem digo quantas comi!!!). Uma coisa tenho a certeza, temos filhoses, e das boas...
E o momento era de boa disposição como o demonstra o casal Engº Eduardo e Dília.
Como antigamente, a confraternização de Pomarenses volta ao Largo do Pontão, sítio central da terra e sala de visitas por excelência. A Sociedade de Melhoramentos de Pomares, que desde sempre tomou a responsabilidade de iniciativas em prol do desenvolvimento da nossa terra, precisa de ser acarinhada, apoiada e ajudada, e é nestes momentos que os pomarenses se devem unir por uma "camisola" chamada Pomares. Vem comer uma sardinha e beber um copo, apoia Pomares. Eu sou pomarense e não vou faltar! E tu?
Não fiques em casa!
Já não tem conta as vezes que falei sobre o Pontão, como é conhecido entre nós, mas o seu nome oficial é Largo da Sociedade de Melhoramentos de Pomares, e diga-se em abono da verdade que é com toda a justiça. O seu aspecto actual, se retirarmos as recentes obras, deve-se a esta velha associação regionalista que ali mandou construir este belo chafariz .
Falarei mais vezes nesta nossa sala de visitas que agora mostro com o seu aspecto à noite neste mês de Dezembro.
Os mais pequenos da freguesia de Pomares tiveram ontem, sábado, o seu dia de festa com o encerramento do ano lectivo. Desde os mais pequeninos do Jardim-Escola até aos pequenos do 1º Ciclo do Ensino Básico da escola de Pomares, todos mostraram os seus dotes artisticos. O palco escolhido foi o Largo principal cá da aldeia, O Pontão, que se encheu de gente para ver e aplaudir os mais pequenos e era ver os pais e mães-babados a tirar fotografias aos seus petizes.
Um aspecto de uma parte da assistência de pais e familiares.
Depois da actuação dos mais pequenos, não faltou a espontaneidade de alguns elementos da banda filarmónica para dar mais brilho e som ao evento.
Não faltou um farto lanche ajantarado que os pais prepararam.
Um fim de ano lectivo que os miudos recordarão e mérito das professoras do Agrupamento Escolar de Côja colocadas em Pomares e também dos pais e da gente de Pomares. É nas crianças que está o nosso futuro.
Tenho consciência que quebrei a rotina, e, à hora que estou a "postar" para hoje, já habitualmente estava com o respectivo "post" quase pronto para o inicio do dia seguinte. Digamos que alterei o meu ritmo biológico. Um ritmo rural e outro urbano. É que os horários por aqui também mudam e a vida também. Vocês compreendem!
Em jeito de compensação aqui vos deixo o Largo do Pontão, hoje mesmo, pouco passava das nove da noite, e estava assim, deserto de almas, mas bonito e renovado em arquitectura. O que é novo é sempre bonito. Estética à parte! Não acham?
Boa noite para todos os que me visitam. E como diria um amigo meu brasileiro. Valeu?
Estamos em finais de Julho, é já noite, mas o Pontão está demasiado quedo e mudo para a época. Sinais de crise?
Descubram as diferenças...
A foto mais antiga, foi-me enviada pela amiga, conterrânea e colega de escola Aurora Simões, à qual agradeço publicamente, por possibilitar esta referência mais antiga.
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