Podia começar este post dizendo que ando devagar porque já tive pressa!
Apesar de ser verdade, não se aplica a este post, nem a tantos outros que estão no meu imaginário e cujas fotos "moram" num qualquer canto dos meus discos rígidos. Alguns posts, provavelmente, ficarão pelas intenções e as fotos acabarão por ficar "ad eternum" no "armazém" sem nunca chegarem às páginas da web...
A correria que me obrigam outros tantos afazeres e algum atraso na prontidão que requerem os posts de um Blog como este, que durante anos mantive activo diariamente, ditaram para sempre um "delay" que se tornou crónico, e não será alheia a falta de internet que fiquei sujeito (eu e outros), em Pomares, após os incêndios de Outubro que demoraram mais de 6 meses a repor. Tudo isso, somando o cuidado que cada vez mais tenho na escolha e na quantidade de fotografias, obrigam-me a cada vez mais dispor de mais tempo para publicar um post. Hoje todos nós "tiramos fotografias" com máquinas, com telemóveis e tablets. Vivemos num mundo de imagens e muito diferente de há 10/11 anos data que iniciei este Blog. Continuo a privilegiar o Blog, porque os assuntos que me interessam e que julgo importantes ficam aqui registados e servem para consulta, ao contrário do que se publica noutras redes, que é visto e, puffff....desapareceu, são voláteis!!! Por vezes confundem-me com jornalismo; nunca foi minha intenção fazer noticias, aquilo que faço há mais de 10 anos com o Blog, é fotografia documental, e é neste contexto que mais uma vez vim ter com os amigos e familiares de Sobral Gordo para assistir ao seu Encontro de Folclore, e fi-lo sempre com todo o gosto e de alma aberta, com a paixão de um serrano e de um Pomarense que sente as suas origens a correr nas veias. Que é amigo do amigo, que corre por gosto e porque corre pela sua terra! Neste domingo dia 8 de Abril, chovia imenso na capital e na cidade de Almada, atravessei a Ponte sob chuva intensa e ventos que me abanavam o automóvel de tal forma que era difícil mantê-lo numa rota certeira. Cheguei, atrasado...e já se dançava no palco!
As imagens que vamos ver, tomei a opção de as agrupar pelos ranchos que actuaram:
- Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo
- Rancho de Danças e Cantares de Vale de Milhaços
- Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa
- Rancho Folclórico de Vale Flores (Almada)
Escusado será dizer que estes encontros para além de serem uma manifestação cultural popular apreciada, proporcionam sempre fotografias espectaculares...foi aqui na SFUAP na Cova da Piedade que num destes encontros promovidos pelo Grupo do Sobral Gordo, que há anos tirei uma fotografia a uma senhora de um rancho Alentejano que está farta de ser reproduzida em murais, em pinturas e cartazes...
Odete Francisco, a alma do Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo!
Rancho de Danças e Cantares de Vale de Milhaços (Seixal)
Rancho Folclórico da Ribeira de Celavisa (Arganil)
Rancho Folclórico de Vale Flores (Almada)
Amigos e conterrâneos...
Alfredo Pereira um incansável divulgador de tudo o que diz respeito à nossa Serra do Açor e Manuel Lopes, um alentejano Sobralgordense!
Fernanda e a nossa amiga Paula Guerreiro do Rancho de Vale de Milhaços e uma grande acordeonista!
Não sei do que falavam, mas por certo era da nossa região: O meu "primo" Tó Jaime, Presidente da Comissão de Melhoramentos de Sobral Gordo, Vitor Andrade, da Liga dos Amigos da Barrôja e a Fernanda.
Disse e assim fiz! Um só apontamento não chegaria para mostrar o Festival de Folclore que o Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo levou a efeito no domingo no palco e grande salão da SFUAP na Cova da Piedade. E como não há duas sem três, completarei o apontamento com um terceiro post com videos. E disse também que este post seria para falar do Festival propriamente dito, e então vamos lá:
É costume dizer-se que por detrás de um grande homem está uma grande mulher! Concordo. Neste caso podemos dizer, que por detrás de um grande Grupo, está uma grande mulher, que tem um grande homem também. Parabéns à Odete Francisco pelo esforço e pela dedicação. Parabéns também para o seu marido Carlos, que na retaguarda é um elemento fundamental e que raramente é mencionado. Um abraço aos dois, é mais que merecido!
Depois da abertura do Festival pela Filarmónica Pomarense, foi a vez do Grupo Raízes de Sobral Gordo subir ao palco.
Como sempre, mostraram a sua pujança onde a juventude tem uma forte presença.
Do Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo, coloco menos fotos, porque optei pelo recurso ao vídeo, que veremos no post seguinte.
Um dos grupos que me impressionou pela positiva foi o Grupo oriundo de Mogadouro. Os seus trajes, o profissionalismo dos seus membros, a sua educação e atitudes foram notas que saltaram à vista.
Excelente o Rancho Folclórico e Etnográfico do Mogadouro.
O Rancho do Mogadouro aguarda a sua vez de entrar em palco e faz as honras ao Grupo anfitrião.
Uma grande actuação das tradições serranas da nossa Serra do Açor, encarnadas pelo Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo.
Em palco o Grupo que veio de longe para nos apresentar as danças do Planalto Mirandês. Mogadouro.
Estes quatro jovens foi a primeira vez que dançaram em actuação. Estiveram muito bem. Parabéns!
Parabéns ao Grupo na pessoa do seu responsável, pela excelente actuação, coreografia e belíssimos trajes.
Com a saída do grupo do Mogadouro, vai actuar...
o Rancho Folclórico Cortiçadas do Lavre, de Montemor-o-Novo, Évora.
Uma curiosidade, o chouriço e o vinho não eram simples adereços...era a sério!!! Fui certificar-me!
Na plateia, conterrâneas bonitas!
Subiu ao palco o Rancho Folclórico os Rurais do Furadouro, Torres Vedras.
E o Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo alinha-se para prestar a homenagem ao ultimo Rancho que actuou no seu Festival.
Na plateia um jovem promissor da nossa selecção nacional de futebol, André Horta.
E depois veio o bolo...
Espectacular e grande bolo.
Cantaram-se os parabéns...
E distribui-se bolo a todos os presentes...
E um super lanche ajantarado para toda a gente! Como sempre o Sobral Gordo é generoso!
Escolhi esta imagem da Fátima Alves, para dar inicio a pelo menos duas publicações sobre o 13º Aniversário do Grupo Etnográfico Raízes de Sobral Gordo e II Festival de Folclore, que se realizou no domingo na SFUAP, Cova da Piedade. Podia fazer apenas um post, poder, podia, mas não era a mesma coisa, porque as imagens que recolhi, penso, não as devo guardar só para mim. Foi um domingo cheio de movimento e alegria, de muita gente da nossa terra, de Ranchos Folclóricos de grande qualidade e da nossa Filarmónica a abrir o Festival.
Estão de parabéns pelos seus 13 anos de actividade e pelo excelente Festival que nos proporcionou um maravilhoso domingo.
O que vos quero mostrar neste primeiro apontamento é o início, o encontro das pessoas, o alinhamento, o desfilar pelas ruas da Cova da Piedade. o momento solene da aposição das fitas nos estandartes dos Ranchos convidados, das trocas de galhardetes e da abertura da festa, pela Filarmónica Pomarense.
O Festival propriamente dito, e a actuação dos ranchos, terá lugar no post seguinte.
Mais uma vez assisti com orgulho, como pomarense e como amigo, ao Encontro de Folclore que o Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva, onde participaram para além do Grupo anfitrião, o Rancho Folclórico Honra e Glória de Arrentela, o Grupo de Danças e Cantares da Serra D' Arga, (Caminha), o Rancho Folclórico Camponesas do Alva, de Avô e ainda para encerrar este Encontro, um concerto da Filarmónica Pomarense.
É através destas fotografias e de alguns vídeos que vos pretendo mostrar um pouco do que foi um domingo pomarense, e avoense também, em terras da outra margem do Tejo, Cova da Piedade, onde a nossa comunidade se encontra e que testemunhei mais uma vez o carinho com que são tratados pelos responsáveis da autarquia.
Casa cheia como sempre. A enorme sala da SFUAP, no centro da Cova da Piedade, acolheu mais uma vez o encontro.
Antes, em plena rua, afinam-se os preparativos e a festa vai começar...
Instrumentos afinados e as instruções do maestro Ricardo.
Os Ranchos organizam-se alinham-se para desfilar...
O Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva preparado.
A Filarmónica vai marchar...
Da Serra D'Arga
De Avô
Já em palco, a abrir o Encontro, a Filarmónica Pomarense...
E seguem-se os Ranchos...
Antes a aposição das fitas da praxe nos respectivos estandartes. A mim coube-me a honra de ser chamado a colocar a fita no estandarte da nossa Filarmónica Pomarense, como Rouxinol de Pomares e também como António Manuel Silva, enquanto representante e na qualidade de Presidente da Assembleia Geral de Sócios da Sociedade de Melhoramentos de Pomares, a associação que veio dar origem ao movimento regionalista que ainda hoje é o principal responsável e impulsionador do desenvolvimento das nossas terras de origem.
Ao Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Pomares coube colocar a fita no estandarte do Grupo de Danças e Cantares da Serra D' Arga.
Dr. Ricardo Louçã, Presidente da União de Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas, um amigo da comunidade, coloca a fita no estandarte do Rancho Folclórico Camponesas do Alva.
O Arq. Ricardo Carneiro, representante da Câmara M. Almada, coloca a fita no estandarte do Rancho de Arrentela.
E por ultimo o Vítor Andrade, representante da mais pequena aldeia da nossa freguesia, a Barrôja, coloca a fita no estandarte do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva.
E embora em palco ia registando os momentos.
Em palco também, Carlos Manuel, Presidente da Casa da Comarca de Arganil.
E coube ao grupo organizador abrir o espectáculo folclórico.
Do Rancho Camponesas do Alva
Rancho Folclórico Camponesas do Alva
Idem...
Rancho Folclórico Honra e Glória de Arrentela
A Filarmónica Pomarense
Teresa Neves apresenta a Filarmónica Pomarense e tece palavras elogiosas à sua actuação.
E é mais um sucesso a somar a tantos outros que o Soito da Ruiva vai alcançando, fruto da sua coesão e determinação enquanto comunidade.
Mas, não foi só a musica e a dança que estiveram presentes. Não faltou um banca, onde os famosos coscoreis tem sempre lugar de destaque...
Os queijos de Arganil...
Pãezinhos com chouriço para alguém que esteja em "fraqueza"...
Bebidas espirituosas para alguém que precise esticar o peito...
E a nossa típica tigelada para alguém que esteja com carências...
Mas como um Encontro de Folclore é movimento, nada melhor do que uns vídeos para dar movimento ao post...este, e nos próximos.
Espero que gostem!
Voltei, e voltei para vos falar do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva, do seu V Encontro de Folclore, que decorreu este domingo nas instalações da SFUAP na Cova da Piedade, mas também da actuação deste grupo em Vila Cova de Alva, no evento Labores e Sabores, no dia anterior, sábado, do seu esforço e da dedicação que mantêm sempre a pensar na sua terra de origem, e a divulgar as tradições e os sabores da nossa freguesia. Voltei também para falar do magnifico concerto da Filarmónica Pomarense neste Encontro de Folclore, e nada melhor para ilustrar este post do que a foto da Dra Teresa Neves trajada a rigor serrano, porque é uma incansável dirigente deste Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva e da sua Comissão de Melhoramentos. A seguir neste Blog.
Comecemos por esta fotografia para percorrermos o dia de domingo à tarde, em que na cidade de Almada (Cova da Piedade), a comunidade soitodaruivense que ali goza de elevado prestigio, levou ao palco da SFUAP o seu IV Encontro de Folclore do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva. Antes, percorreram algumas ruas da Cova da Piedade, os ranchos Folclóricos presentes no encontro, e ainda a Filarmónica Pomarense vinda lá da terra de propósito. Foi uma manifestação da Serra do Açor e da comunidade Pomarense, que no domingo passou pela SFUAP. Foi mais um evento com a qualidade e organização a que o Soito da Ruiva já nos habituou há muito.
Acompanhando a Filarmónica de Pomares pelas ruas da Cova da Piedade, o Sr. Presidente da União das Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas, Ricardo Louçã, e Teresa Neves de Soito da Ruiva. A festa vai começar!
A Filarmónica Pomarense no centro da Cova da Piedade a abrir o cortejo, em direcção à SFUAP.
Seguiram-se os ranchos folclóricos, com o Grupo de danças e Cantares de Soito da Ruiva, o rancho anfitrião, logo a seguir.
Muita gente no pavilhão e cá fora, aguardava a chegada dos ranchos.
Do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva.
E ainda outra do Grupo de Soito da Ruiva.
A seguir, o Rancho Folclórico de S. Paio de Oleiros, Sta Maria da Feira, Aveiro.
Que nos mostra trajes lindíssimos e curiosos.
De Riachos, o Rancho Folclórico que nos traz o fandango
Riachos, uma terra na qual tenho amigos do coração, e aproveito aqui para saudar os meus amigos Barroso. Se não tivesse terra e tivesse que escolher uma terra para viver, escolheria Riachos.
E de Riachos não vem só o fandango, vem também gente bonita e com excelente voz, a fadista Teresa Tapadas.
Por fim o Besclore, Grupo de Danças e Cantares de folclore minhoto.
Do Besclore.
Os trajes minhotos são exuberantes e alegres.
Em palco e a abrir o encontro, a Filarmónica Pomarense.
Filarmónica.
Em palco o Grupo de Soito da Ruiva.
As danças e os cantares da Serra do Açor.
Na apresentação, organização e coordenação, e ao leme da Comissão de Melhoramentos de Soito da Ruiva e do Grupo de Danças e Cantares, Teresa Neves.
À espera de entrar em palco.
Dina, do Grupo de Soito da Ruiva.
Ricardo Louçã, presidente da União de Freguesias de Almada, Cova da Piedade, Pragal e Cacilhas, dirigindo-se aos presentes e à comunidade pomarense, porque é um amigo de Soito da Ruiva e da nossa comunidade na Margem Sul.
Ricardo Louçã, apõe a fita que testemunha a participação e presença no evento, no estandarte da Filarmónica Pomarense.
Armando Nascimento, Presidente da Junta de Freguesia de Pomares, apõe a fita no estandarte do Grupo de Soito da Ruiva.
Carlos Manuel, Presidente da Casa da Comarca de Arganil, apõe a fita a Riachos.
E enquanto se dançava e cantava, lá ao fundo, gente esforçada e trabalhadora mantem a banca repleta de coisas boas...porque é preciso fazer pela vida da aldeia de origem.
Anita e as famosas filhoses (coscoreis), de Soito da Ruiva.
As não menos famosas "bruxinhas" de Soito da Ruiva.
O folclore permite-nos sempre um contacto com usos e costumes que dificilmente de outra maneira teríamos conhecimento deles.
Do Rancho Folclorico de S. Paio de Oleiros.
Do Rancho de S. Paio de Oleiros.
Do Rancho de S. Paio de Oleiros.
E ainda do Rancho de S. Paio de Oleiros.
Teresa Neves coloca o microfone no violão de um participante.
Ainda do Rancho de S. Paio de Oleiros, o "Serandeiro", uma figura do imaginário popular, que significa um apaixonado que iria nas debulhas sob disfarce falar com a sua amada, para não ser reconhecido.
E ainda S. Paio de Oleiros.
O Rancho Folclórico de S. Paio de Oleiros, um grupo de grande qualidade etnográfica, sem desprimor para os outros participantes.
De Riachos.
De Riachos.
Folclore minhoto, Besclore.
A foto está gira...mas o puto foi acometido do síndrome de palco e fugiu a chorar...a intenção era boa, mas...não vale assustar os putos!
A fechar o Encontro, a Filarmónica Pomarense.
No final e ao som de umas "laironas" da Filarmónica ainda deu para um pezinho de dança...não é Alice Ventura?
E não sendo uma "selfie", é uma foto de duas meninas bonitas da Filarmónica, mas há mais meninas bonitas...não se babem!
E no final houve comer para todos...
Para o ano será o V. Lá estaremos, espero!
Faltavam as devidas fotografias do III Encontro de Folclore do Grupo de Danças e Cantres de Soito da Ruiva, que começou com um desfile por algumas ruas da Cova da Piedade, e a abrir o desfile a Filarmonica Pomarense...
Em pouco mais de meia centena de fotografias, pretendo dar um pequeno panorama do que foi propriamente dito o Encontro de Folclore. Uma tarde de Domingo na Cova da Piedade, que teve todos os ingredientes para se poder dizer que foi uma tarde pomarense. Então vamos às imagens possíveis, porque em interiores, com contrates acentuados, nem sempre nos sai o que se pretende e nem o material ajuda...
Antes, os preparativos para o inicio do desfile...
O GDCSR começava a alinhar-se...
Enquanto os restantes ranchos chegavam...
Do Alto Alentejo...
Já no pavilhão da SFUAP...
Os ranchos aguardavam a sua vez de actuar...
A abrir o Encontro e estrear o palco da SFUAP neste dia, a Filarmónica Pomarense, antes de os Ranchos participantes irem depositar o seu estandarte no palco e aí lhes ser aposta a fita da praxe a atestar a sua presença, e receberem uma lembrança do Grupo do Soito da Ruiva, que foi uma casinha em xisto, réplica do Museu da Aldeia, e propriedade da recentemente falecida Rosa Castanheira. Para quem priva de perto com as gentes do Soito da Ruiva, sabe que foi uma carga emotiva e simbólica muito grande.
E em palco, a Filarmónica Pomarense, sob o olhar atento da vasta e numerosa assitência...
E a subida ao palco...coube em primeiro lugar ao Grupo anfitrião, GDCSR, seguindo-se os restantes...
Os ranchos perfilam-se para subir ao palco, apresentando-se e deixando o estandarte...
O Minho tem sempre um colorido especial...
O Folclore permite-nos o contacto com as tradições do nosso Portugal que de Norte a Sul são tão diferentes e tão iguais...
Os estandartes e os representantes de todos os que nos proporcionaram um belo Domingo. Filarmónica Pomarense (URMP), Rancho Folclorico da Casa do Povo do Cano, Rancho Folclorico da Casa do Concelho de Ponte de Lima, Rancho Folclorico Lavadeiras da Ribeira da Lage, Oeiras e o Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva.
Subiu novamente ao palco a Filarmónica Pomarense...
Que interpretou o seu reportório que foi bastante apreciado e aplaudido...
Seguiu-se a entrega de lembranças e a aposiçaõ das fitas da praxe...
Aqui o "Ti" Abilio coloca a fita no estandarte da Filarmónica...
A aposição da fita no estandarte do Soito da Ruiva coube ao autarca e Presidente da Junta de Freguesia da Cova da Piedade, Ricardo Louçã.
Ricardo Louçã, um amigo da nossa comunidade residente da Freguesia a que preside, não deixa de ter uma palavra de reconhecimento para as nossas gentes...
Coube a Carlos Manuel, Presidente da Casa da Comarca de Arganil e também ele um dos responsáveis pelo Rancho da Ribeira de Celavisa, o rancho residente da Casa da Comarca, a apor a fita no estandarte do Rancho Folclorico da Casa do Povo do Cano.
Uma panorâmica do palco, que não é pequeno, quando o Carlos Manuel, também um amigo, usava da palvra.
E a aposição da fita no estandarte do Rancho Folclorico da Casa do Concelho de Ponte de Lima, coube á Cristiana, o elemento mais jovem da Comissão de melhorametos do Soito da Ruiva e ainda elemento activo do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva.
E coube ao Rouxinol de Pomares a aposição da fita ao Rancho Folclorico Lavadeiras da Ribeira da Lage, Oeiras...
E embora sem grande jeito para discursar, não pude deixar de agradecer o gesto que o Soito da Ruiva teve para comigo, na pessoa da Dra. Teresa Neves, em reconhecimento pelo trabalho de divulgação da nossa comunidade e região. A "casinha museu" ficará guardada eternamente no meu coração e estará em destaque na minha sala...
E chegou a hora das actuações. Soito da Ruiva foi o primeiro a subir ao palco...
Os cantares...
As danças...
As danças de roda...
Um grande Grupo e grande espirito de sacrificio e trabalho...
A apresentação dos costumes da Serra do Açor , o resineiro...
O malhador de centeio e a moleira com o seu sarrão à cabeça...
Os cantares...a carteira na mão de Teresa Neves não faz parte do traje...um dos elementos deixou-a cair na dança...
Saída de palco do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva...sob a guarda de honra do Rancho do Cano, Alentejo...
Desfilam sob o olhar de uma sala cheia...
Adelina Niz...
Sorridente lá vai o Victor...
Uma chapelada do António Simões, que representa no Grupo os "morgados"...
E no palco o Rancho da Casa do Povo do Cano, Alto Alentejo. Um rancho excelente na minha opinião, boa execução, gente de sorriso nos lábios, demonstrando que o que faziam era com gosto e uma coreografia de se lhe tirar o chapéu. O jogo do pau impressionou...
O meu aplauso e muito sucesso...
Sorridentes...
Um espectáculo em palco...
Os trajes alentejanos...
Gente jovem...
Nunca é demais referir...boa coreografia e boas vozes...
A saída de palco do Rancho do Alentejo sob forte aplauso e sob a guarda de honra do Grupo anfitrião...
A seguir sobe ao palco o Rancho da Ribeira da Lage, Oeiras...
Que nos traz os costumes da zona de Oeiras...não dos dias de hoje mas os que se guardam na memória...
E a sala continua cheia...embora se aproxima a hora de jogo de um dos clubes ícones do nosso futebol...
Na retaguarda também havia trabalho...na banca do Soito da Ruiva...tudo gente bonita...
Por ultimo sobe ao palco o Rancho Folclorico da Casa do Concelho de Ponte de Lima, que impressiona pelos seus exuberantes trajes e pelas vozes agudas com que cantam...
O Folclore Minhoto é bem mexido...
O colorido dos xailes, a música, as danças, as vozes e os cordões de filigrana ao pescoço tornam o Folclore Minhoto um caso à parte no panorama folclórico...
As tradições do Alto Minho, passaram por aqui no Domingo...
Muitos pomarenses corresponderam à chamada...eis a "delegação" da Barrôja...
Que assite à actuação do rancho minhoto...
No meio de alguns pomarenses...Anita Neves...
E para fechar com chave de ouro...a Filarmónica Pomarense subiu ao palco para encerrar as actuações e o III Encontro de Folclore do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva...
Que terminou com um lanche para todos...e o respectivo bolo...
Parabéns ao Soito da Ruiva e a todos os que se esforçam e trabalham por amor às suas origens. O movimento regionalista mexe...
No Domingo o Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva realizou o seu III Encontro de Folclore, que contou com a Banda Filarmónica de Pomares que veio expressamente de Pomares para participar no evento. Para além do Grupo organizador, partciparam ainda o Rancho Folclorico da Casa do Povo do Cano, Alto-Alentejo, o Rancho Folclorico da Casa do concelho de Ponte de Lima, Alto-Minho e o Rancho da Ribeira da Laje, que proporcionaram a todos os presentes e entre eles muitos pomarenses que enceheram o pavilhão da SFUAP na Cova da Piedade uma tarde de verdadeiro espectáculo e de grande fervor regionalista. O evento contou com a presença do Presidente da Junta de Freguesia da Cova da Piedade, Ricardo Louçã, que é um grande amigo das nossas gentes que residem naquela freguesia.
Neste primeiro post, optei por colocar estes três pequenos videos e deixar para um segundo post as fotos que irão fazer uma retrospectiva mais cronológica deste dia. Com salão cheio, o Soito da Ruiva está de parabéns.
Amanhã na SFUAP e nos Jardins da Cova da Piedade é dia de Pomarenses...e, em nome do Grupo de Danças e Cantares de Soito da Ruiva e da União Recreativa e Musical Pomarense, deixo aqui o convite a toda a comunidade pomarense para aparecer e dar as boas vindas à nossa Filarmónica, e um merecido aplauso ao Soito da Ruiva pela iniciativa. Eu não vou faltar...
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