Sexta-feira, 2 de Dezembro de 2016

Vila Pouca de Aguiar

Vila Pouca de Aguiar (1).JPG

Fui por aí, fotografando aqui e acolá, em busca do Outono, que caminha a passos largos para o Inverno. Adoro Trás-os-Montes! Simplesmente porque as paisagens estão cheias de contraste, onde a natureza ainda tem toda a liberdade de existir e se porventura o palato o exigir ainda se podem encontrar aqueles sabores genuínos, simples, verdadeiros como o são as gentes transmontanas.
Dei por mim a entrar em Vila Pouca de Aguiar, e há mais de uma década que não ia até aquelas paragens. Na ultima vez que por lá passei, já a hora de almoço ia adiantada, mas com o estômago a pedir qualquer coisinha, fui parar a um restaurante, que já nem me lembro, nem do nome nem da rua, mas também não me deixou saudades. Há coisas que me dão uma amnésia das grandes!  Desta vez apercebi-me de uma Vila acolhedora, bonita, bem cuidada, e aquilo que me saltou à vista, de repente, é que alguém tinha feito o "trabalho de casa" nestes últimos anos! Entrei num café, tudo arrumadinho, e o bom aspecto dos bolos, a delicadeza de atendimento varreram por completo a anterior imagem que tinha. Que belo café eu bebi!
Prometo voltar, porque Vila Pouca de Aguiar tem muito mais para ver e visitar! Ficam aqui algumas imagens que captei neste Outono. E já agora, a quem de direito, parabéns pela Vila!!!

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Quinta-feira, 1 de Dezembro de 2016

Outono no Fiolhoso - Murça

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Quarta-feira, 30 de Novembro de 2016

Outono em Murça

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Murça - Vila Real - Trás-os-Montes

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Quarta-feira, 9 de Setembro de 2015

Festas do Fiolhoso - Murça 2015

Festas Fiolhoso 2015 (17)

Não podia deixar de publicar algumas fotografias das Festas do Fiolhoso que captei este ano, embora tenham decorrido a meio do mês de Agosto, o mês das festas de todo o Portugal, e o mês em que os emigrantes regressam às suas origens para verem a família e matarem as saudades da sua terra e de Portugal. Em Agosto, o Fiolhoso mais parece um pequeno "Grão Ducado", porque a sua comunidade reside e trabalha em número considerável no Luxemburgo, e assim torna-se a terra mais luxemburguesa de Portugal, uma comunidade que  goza de grande prestígio e respeito na terra que os acolheu.

As fotos e os vídeos que aqui deixo, tentam retratar os três ou quatro dias de festa, onde a componente religiosa é um dos seus pontos altos, e muito provavelmente o mais bonito, tendo habitualmente o Bispo Prémio Nobel D. Ximenes Belo a presidir aos festejos religiosos.

Espero que com as minhas fotografias e vídeos, deste ano e os de 2012, bem como outros posts dedicados ao Fiolhoso, contribuam para a memória futura, porque esta terra é uma terra de afectos para mim.

Festas Fiolhoso 2015 (1)

Festas Fiolhoso 2015 (2)

Festas Fiolhoso 2015 (3)

Festas Fiolhoso 2015 (4)

Festas Fiolhoso 2015 (5)

Festas Fiolhoso 2015 (6)

Festas Fiolhoso 2015 (7)

Festas Fiolhoso 2015 (8)

Festas Fiolhoso 2015 (9)

Festas Fiolhoso 2015 (10)

Festas Fiolhoso 2015 (11)

Festas Fiolhoso 2015 (12)

Festas Fiolhoso 2015 (13)

Festas Fiolhoso 2015 (14)

Festas Fiolhoso 2015 (15)

Festas Fiolhoso 2015 (16)

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Festas Fiolhoso 2015 (19)

Festas Fiolhoso 2015 (20)

Festas Fiolhoso 2015 (21)

Festas Fiolhoso 2015 (22)

Festas Fiolhoso 2015 (23)

Festas Fiolhoso 2015 (24)

Festas Fiolhoso 2015 (25)

Festas Fiolhoso 2015 (26)

Festas Fiolhoso 2015 (27)

Festas Fiolhoso 2015 (28)

Festas Fiolhoso 2015 (29)

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Festas Fiolhoso 2015 (31)

Festas Fiolhoso 2015 (32)

Festas Fiolhoso 2015 (33)

Festas Fiolhoso 2015 (34)

Festas Fiolhoso 2015 (35)

Festas Fiolhoso 2015 (36)

Festas Fiolhoso 2015 (37)

Festas Fiolhoso 2015 (38)

Festas Fiolhoso 2015 (39)

Festas Fiolhoso 2015 (40)

Festas Fiolhoso 2015 (41)

Festas Fiolhoso 2015 (42)

Festas Fiolhoso 2015 (43)

Festas Fiolhoso 2015 (44)

Festas Fiolhoso 2015 (45)

 

 

 

 

 

 

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Sábado, 25 de Abril de 2015

Uma Forma de Ver o Fiolhoso - Murça (2)

Fiolhoso post 2 (001)

Continuando a mostrar algumas  fotos de uma forma de ver o Fiolhoso, mostro-vos o largo principal cá da terra, local que agora está despido de gente, mas que em Agosto fervilha de filhos da terra, que regressam de muitos locais dessa Europa que os acolheu na demanda de uma vida melhor, e onde se irão desenrolar os festejos do Fiolhoso que por norma são rijos...

Fiolhoso post 2 (002)

Ao lado a EN 212 pela qual a aldeia se estende...

Fiolhoso post 2 (003)

O Fiolhoso, tal como a maioria das nossas aldeias do interior, continua a ser uma freguesia rural...

Fiolhoso post 2 (004)

O que tenho vindo a mostrar são construções antigas de traça original e característica da zona, mas não fica mal uma "maison" em plena natureza...

Fiolhoso post 2 (005)

Castanheiros seculares atestam a antiguidade da localidade...

Fiolhoso post 2 (006)

Espaço em planalto...

Fiolhoso post 2 (007)

Em contraste com antigo e moderno...

Fiolhoso post 2 (008)

A Rua Principal...

Fiolhoso post 2 (009)

Uma outra perspectiva que nos oferece uma vista através de uma rua a uma cota superior das artérias principais...

Fiolhoso post 2 (0010)

Todas as ruas vão dar ao adro...

Fiolhoso post 2 (0011)

Que tem o seu próprio espaço que circunda a  pequena mas bela igreja...

Fiolhoso post 2 (0012)

Para onde quer que se olhe, há muitas casas que poderiam ser recuperadas e preservada a sua traça...

Fiolhoso post 2 (0013)

Varandas em granito talhado à força de cinzel com mestria de quem sabia utilizar os recursos que a natureza oferecia...

Fiolhoso post 2 (0014)

A pedra em toda a parte...

Fiolhoso post 2 (0015)

Escadaria com os balcões tipicamente trasmontanos...

Fiolhoso post 2 (0016)

Um belo espaço considerável, e uma arquitectura que merecia ser recuperada no coração da aldeia...

Fiolhoso post 2 (0017)

Mais uma casa em pedra...

Fiolhoso post 2 (0018)

Um outro balcão entre tantos ainda em estado original...

Fiolhoso post 2 (0019)

Uma rua medieva...

Fiolhoso post 2 (0020)

E tal como em muitas aldeias deste nosso Portugal, há muito que não se ouvem por aqui as vozes e as correrias das crianças...
Esta escola bem podia ser a sede de uma associação de desenvolvimento local; seria preservada, e a terra iria beneficiar muito...  

Numa próxima vez, mostrarei a aldeia de outra perspectiva, uma outra forma de ver o Fiolhoso. Até lá!!!

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Sexta-feira, 24 de Abril de 2015

Uma Forma de Ver o Fiolhoso - Murça (1)

Fiolhoso post 1 (001)Já estava na "forja" há algum tempo a publicação de algumas fotos que tive a oportunidade de captar por alturas da Páscoa, que passei em Trás-os- Montes. Publicarei 40 fotografias, divididas em dois posts, tantas quantos os anos em que me habituei a visitar o Fiolhoso, pela família e pelas gentes que continuam genuínas, como sabem ser os transmontanos. As fotografias que se seguem, são apenas uma forma de ver o Fiolhoso através de uma objectiva que, quiçá, vê em cada pedra de uma velha casa, uma história de vida, ou muitas histórias de vida que encerram, tantas as formas graníticas que teimosamente vão resistindo erguidas, perpectuando o suor de quem as ergueu. O Fiolhoso tem um património incomensurável em granito, e se há alguns anos se tivesse despertado o interesse em recuperar muitos dos edifícios que agora estão em ruína, esta seria sem dúvida uma das mais belas terras trasmontanas. Pode ser que um dia...  

Fiolhoso post 1 (002)

O Fiolhoso é uma aldeia de dimensões consideráveis, que cresceu perifericamente e tem hoje um bom parque habitacional com as condições que a vida moderna proporciona, contudo, vive também os problemas da interioridade que são a falta de empregos e a consequente desertificação humana. Há muito que os naturais de Fiolhoso tiveram que escolher, emigrar, e hoje são uma comunidade respeitada e conceituada no Luxemburgo, para onde emigraram maioritariamente, e não será por acaso que o Fiolhoso é a aldeia mais luxemburguesa de Portugal. 

Fiolhoso post 1 (003)

O Fiolhoso dispõe de um moderno Lar e Centro de Dia.

Fiolhoso post 1 (004)

Lar inaugurado pelo então 1º Ministro de Portugal António Guterres, e Jean Cloud Junker, 1º Ministro do Luxemburgo, e hoje Presidente do Parlamento Europeu, que atesta por si só a importância desta comunidade naquele país.

Fiolhoso post 1 (005)

Mas não são os edifícios modernos que vos quero mostrar, o que vos quero mostrar são estas pedras graníticas que em cada casa, em cada palheiro, em cada calçada, em cada rua, vão contando a sua história a quem passa...
Sigam-me lá...

Fiolhoso post 1 (006)

Hoje ainda estão de pé, resistindo ao tempo moderno, de ventre vazio dos fenos que sustentaram muitas juntas de bois que lavraram campos de pão regados com muito suor...

Fiolhoso post 1 (007)

Impressionam-me as graníticas pedras talhadas à força da picareta e de dimensões que só colectivamente se puderam erguer.

Fiolhoso post 1 (008)

Estacionado definitivamente por falta de tracção...

Fiolhoso post 1 (009)

Um muro de pedra, que anarquicamente talhada se ergue em rectilínea linha, demarcando pertences...

Fiolhoso post 1 (0010)

O aproveitamento dos desperdícios lenhosos das videiras, que tal como a lição da formiga, irão sustentar o lume no inverno ou o assado no verão...

Fiolhoso post 1 (0011)

Os quintais com uma excelente exposição solar...

Fiolhoso post 1 (0012)

A nomenclatura dos arruamentos...

Fiolhoso post 1 (0013)

Pátios em contraste constante entre o passado e o presente...

Fiolhoso post 1 (0014)

Escadas em equilíbrio periclitante, onde o musgo oculta o desgaste dos degraus de muitos socos que por aqui subiram  e desceram, no vai e vem da vida...

Fiolhoso post 1 (0015)

Uma janela que entreaberta ao sabor do vento, teve outrora vida...

Fiolhoso post 1 (0016)

Belos edifícios em cantaria, que recuperados fariam corar de inveja muitas casas de alvenaria moderna...

Fiolhoso post 1 (0017)

Um património arquitectónico que não se deveria perder...

Fiolhoso post 1 (0018)

Uma beleza! O aproveitamento rochoso natural...

Fiolhoso post 1 (0020)

Os fechos das portas eram tão simples...

Fiolhoso post 1 (0019)

Impressiona-me sempre a imponência das portadas que deixam adivinhar o peso bruto de cada bloco granítico, que aguentaram séculos e se mantêm de pé...

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Terça-feira, 21 de Abril de 2015

Trabalhos

S. João das Lampas

Recorro a esta bela escultura que podemos ver em S. João da Lampas, para vos dizer que acabei por agora os meus afazeres do campo, e também já está resolvido um contratempo provocado pelo esquecimento do transformador do meu pc que me deixou estes dias e nomeadamente o fim de semana sem poder utilizar as fotografias que tenho aqui armazenadas.

Por estes dias espero voltar à rotina e à "velocidade" de cruzeiro, porque não irão faltar motivos, entre os quais, o grande almoço da Sociedade de Melhoramentos de Pomares que se vai realizar no próximo sábado, dia 25 de Abril, em Fernão Ferro, e ainda, fotos de Trás-os-Montes que aguardam há já bastante tempo para verem luz do dia...
Voltem...

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Quarta-feira, 8 de Abril de 2015

Páscoa em Tras-os-Montes

Pascoa em Tras-os-Montes (001)

Estive em Trás-os-Montes neste período da Páscoa. Aqui, a Páscoa ainda cheira a cordeiro assado no forno e a folar transmontano,  cujos aromas perfumam as ruas da aldeia. Todos os lares, tal como na maioria dos lares do Portugal profundo, recebem por tradição a bênção Pascal, que se faz anunciar pelo tilintar característico de uma sineta.
Fiolhoso, a aldeia mais Luxemburguesa de Portugal, que está situada em planalto  e beneficia de uma excelente exposição solar, teve este ano pela Páscoa um tempo primaveril de meter inveja, e nesta época, alguns dos que labutam longe, além fronteiras, regressaram para beijar a Cruz em sinal de esperança e de agradecimento por uma vida melhor, que lhes foi negada por aqui. Fiolhoso é uma terra de imigrantes, mas de gente simples, afável, comunicativa como são os transmontanos.   

Pascoa em Tras-os-Montes (002)

Percorrendo os lares...

Pascoa em Tras-os-Montes (003)

Esperando a visita Pascal...

Pascoa em Tras-os-Montes (004)

A Fé Cristã...

Pascoa em Tras-os-Montes (005)

 

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Domingo, 21 de Setembro de 2014

Miranda do Douro

 

Há oito dias andei por terras de Miranda. Sei lá há quanto tempo andava para lá ir. Umas vezes não dava jeito, outras porque estava com pressa, outras sabe-se lá porquê. Às vezes é preciso forçar, e foi o que aconteceu. Decidi ir a Miranda, mesmo que fosse só para "cheirar" o ar e ver as arribas do Douro internacional. Mesmo à pressa e já com a tarde a cair, ainda deu para dar uma voltinha e clicar umas fotos. Não foi um passeio com "olhos de ver", mas deu para sentir e ver a cidade que me despertava a curiosidade há muito e muito tempo. Não sei explicar porque sinto um fascínio enorme pelo interior, provavelmente numa qualquer reencarnação anterior andei por ali...

Irei voltar, mas enquanto não aponto novamente a objectiva, fiquem-se com estas imagens, que de qualquer forma significam como vi pela primeira vez Miranda do Douro. E gostei...

 

 

 

 

 

 

 

 

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Terça-feira, 16 de Setembro de 2014

Mogadouro

 

Este fim de semana atravessei o planalto mirandês. Rodava perto de Mogadouro e a hora da amesendação aproximava-se. Guinei à direita, e em boa hora fui estacionar no centro de uma vila na qual nunca tinha estado antes. Simplesmente não conhecia. A primeira impressão é aquela que fica na retina e na memória. Ruas limpas, muito estacionamento. Ordenamento urbano bem cuidado. Dirigi-me ao posto de Turismo, o que sempre faço quando não conheço. Havia ali alguma azáfama.  Ia acontecer o lançamento de um livro de um ex autarca. Fui recebido, e estive à conversa com a Sra Vereadora da Cultura, Virgínia Vieira, que me convidou a assistir ao lançamento, mas não me foi possível comparecer por estar em transito, e me ter entusiasmado a captar estas fotos de uma vila do nordeste transmontano que me encantou, e à qual irei voltar com mais tempo. Não posso deixar de referir que ao almoço comi uma posta mirandesa, seguramente a melhor carne que comi até hoje. A gentileza e a prontidão do Chefe Eliseu, vestido na sua indumentária branca e barrete alto, convidam-me a voltar ao restaurante "A Lareira", uma imponente lareira com uma enorme grelha que vai grelhando a suculenta carne.

Sou um apaixonado pelo interior, do campo, da ruralidade. Esta visita rápida a Mogadouro soube-me bem. Gostei de ter estado em Mogadouro. Que bela vila transmontana!!!   

 

 

Espaços verdes bem conseguidos.

 

 

Espaços amplos...

 

 

Espaços virados para as pessoas, onde não falta espaço para os automóveis. Chamou-me a atenção a forma como os plátanos estão podados. Bonito!

 

 

Entrei na Lareira. Uma primeira sala-café, e logo a seguir um salão restaurante com uma imponente lareira, onde a suculenta carne vai ao lume de brasas de lenha. Simpático e eficiente o Chefe Eliseu. A foto nem parece minha...para a próxima coloco o flash!!!

Uma generosa posta mirandesa, carne de alta qualidade, tenra. Azeitonas em abundância e boas; curiosas as batatas de acompanhamento e um molho excelente. Um bom vinho da casa. Vou voltar.

 

 

Só de ver até almoçava novamente...

 

 

Já de estômago aconchegado parti à descoberta da vila. Não vi tudo...mas na voltinha que dei, fiquei com vontade de voltar com mais tempo.

 

 

Estou no centro...

 

 

Se me virar a 180º esta é a vista...

 

 

Continuo em frente e vejo que os jardins públicos  estão bem cuidados...

 

 

Paro! Olho! Não posso deixar de sentir alguma nostalgia ao ver o belo edifício dos CTT, como tantos outros do nosso Portugal, a empresa na qual os portugueses mais confiavam e que agora foi, (vendida), entregue ao capital privado, porque dava lucro. Orgulho-me de ter pertencido aos seus quadros e ter contribuído para se ter tornado uma empresa de prestigio, e uma de melhor serviço de correios do mundo. Para isso trabalhei durante muitos anos com amor à camisola, e cada vez que passo por um edifício dos Correios, olho, vejo e registo em fotografia. Mogadouro tem um belo edifício dos Correios!

 

 

Trindade Coelho, magistrado e escritor nascido em Mogadouro, na segunda metade de oitocentos.

 

 

E nunca tinha visto um jardim com romãzeiras...impecáveis, sem vandalismos, nem aproveitamentos, o que demonstra o nível de civismo dos mogadourenses. Gostei de ver!

 

 

Difícil foi a escolha das fotografias. Todas, mesmo parecidas...gostei de todas...

 

 

Convento de S. Francisco.

 

 

Arquitectura impressionante...

 

 

Em direcção ao ponto mais elevado...

 

 

Igreja Matriz. Ao lado, o castelo (ruínas).

 

 

Uma outra perspectiva...

 

 

A frontaria e a torre sineira...

 

 

Castelo...

 

 

idem...

 

 

idem...

 

 

idem...

 

 

E cá de cima, do castelo, a vista é soberba...

 

 

Não fui ver de perto, mas cá de cima, o complexo desportivo estará ao nível dos melhores, e fará inveja a muitas outras terras lusas do litoral...

 

 

Deixo-vos com algumas imagens de pormenores de portas que ainda resistem ao padrão da globalização, ao "uniformismo" das ditaduras das grandes superfícies, e da industrialização massiva. Deixo-vos também com pormenores de varandas e de fachadas de belos edifícios.
Espero que tenham gostado de ver Mogadouro através da objectiva d' O Rouxinol de Pomares.

Deixo também aqui os parabéns aos autarcas de Mogadouro que têm trabalho visível, e deixo um abraço a todos os que vivem e gostam de Mogadouro. Eu voltarei um dia destes.

 

 

 

 

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Quarta-feira, 4 de Dezembro de 2013

Freixo de Espada à Cinta

 

É paradoxal, eu que tenho sempre vivido noutras latitudes, não encontro explicação para o fascínio que o interior exerce sobre mim. Quem sabe se numa outra qualquer reencarnação improvável fui por ali feliz... Gosto do interior, é como se me sentisse em casa, e é como se lá tivesse estado sempre. Sou geneticamente um "higlander", ponto final.

Se há nomes de terras que me fascinam é o de Freixo de Espada à Cinta, um nome curioso, engraçado até, e havia algum tempo, alguns anos, que acalentava a ideia de poder visitar esta terra. Nunca tinha acontecido porque me ficava fora do roteiro habitual, e eu, pasme-se, ando sempre com pressa...
Há dias dei por lá um saltinho, de propósito, uma visitinha rápida, por isso hei-de voltar um dia destes, até porque fiquei a gostar, e falta-me ver alguns locais de referência turistica. Voltarei com tempo. Por agora deixo-vos com algumas imagens que registei.

 

 

O Freixo

 

 

Atente-se na torre que é sepatgonal

 

 

Natural de Freixo de Espada à Cinta, Jorge Alvares foi o primeiro europeu a chegar à China por via marítima em 1513.

 

 

Da torre...

 

 

Espaço urbano moderno...

 

 

 

Guerra Junqueiro, escritor, poeta, jornalista, diplomata e político era natural de Freixo de Espada à Cinta.

 

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Domingo, 1 de Dezembro de 2013

Trás-os-Montes... Santuário de Castanheiros.

 

Trás-os-Montes...terra de castanhas. Foto obtida em Carrazedo de Montenegro, onde se situa o maior soito da Europa e onde a castanha é um dos principais produtos da terra.

 

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